Núcleo das forças gregas na sua luta pela independência contra o Império Otomano.
Um dia tranquilo numa feira ao ar livre, manhã fria de outono, onde na praça central, o comercio prospera, noticias vão e vem do governo central, se falam do tempo e das festas que se aproximam... derrepente um estouro e fogo e fumaça para todo o lado,,, varias pessoas são atingidas algumas são queimadas, outras são atropeladas por um veículo em alta velocidade... por fim as autoridades conseguem encurralar o agressor que ao se ver sem saída acaba por se matar... as autoridades ja haviam passado por situações semelhantes e ainda não conseguiam entender como estes fanáticos religiosos faziam estas barbaridades....
NÃO... isso não foi um ataque do Estado Islâmico... ou da Al Qaeda ... isso se deu a setecentos anos atras em territórios ocupados do império muçulmano onde alguns grupos extremistas cristãos, que se sentiam discriminadas e explorada por seus senhores infiéis.
Esta é uma dialética que ocorre muito antes do nascimento de Muhamad ou de Jesus...alguns dizem mesmo antes de Abraão. um paradoxístico que muda literalmente de endereço e da classe dominante. Qual cristão não lembra de Barrabás!? Extremista Judeu contra o estado infiel opressor romano!?
E assim vamos longe!!!
Uma característica da natureza Humana é justamente seu carácter segregador!
O meu bairro é melhor, meu time, minha raça, meu povo, minha religião. Um grupo minoritário se vendo em meio a um majoritário de pensamento diferente tende a se sentir( na maioria dos casos, com plena razão) injustiçado, explorado e marginalizado.
Themugin, o Ghêngis khan foi responsável por atrocidades tremendas para manter o controle dos povos subjugados alguns dos rebeldes eram cozinhados vivos em óleo fervente.
Não à historicamente possibilidade alguma de fixar-se uma data certa que registre o surgimento das primeiras ações terroristas como hoje entendemos. O que se sabe é que o recurso do terrorismo, tem sentido de causar pavor e medo.
Mas não somente dos que se sentem oprimidos ou injustiçados pode partir a ação terrorista, pode derivar daqueles que estão por cima, pois os opressores para obterem a sujeição impõem por vezes métodos surpreendentes. Na Antiguidade o Império Assirio foi maestro em atos de terror contra os povos subjugados. Os Vikings, Os cruzados, Ghêngis Khan e Tihmur foram celebres em justificar sua dominação por intermédio da violência.
O terror estatal detêm a vantagem de terem à mão os aparelhos coercitivos do Estado, e recorrem a eles como instrumento de intimidação. O aspecto mais negativo da ação terrorista, de um individuo ou do Estado, é o enorme número de vítimas "comuns" que suas ações temerárias e inesperadas geralmente causam, atingindo indiscriminadamente idosos, mulheres e crianças.
É regra, uma nação que sobrepuja militarmente ou economicamente outra, tem por interesse seus recursos naturais e mercado consumidor para sua industria.
Obviamente a exclusividade de relacionamento imposto pelo dominador, acaba por drenar a riqueza do dominado. Isso causa o empobrecimento quando não a miséria das classes menos abastadas e todos os males sociais que acompanham esta forma de relação desigual.
O terror estatal detêm a vantagem de terem à mão os aparelhos coercitivos do Estado, e recorrem a eles como instrumento de intimidação. O aspecto mais negativo da ação terrorista, de um individuo ou do Estado, é o enorme número de vítimas "comuns" que suas ações temerárias e inesperadas geralmente causam, atingindo indiscriminadamente idosos, mulheres e crianças.
É regra, uma nação que sobrepuja militarmente ou economicamente outra, tem por interesse seus recursos naturais e mercado consumidor para sua industria.
Obviamente a exclusividade de relacionamento imposto pelo dominador, acaba por drenar a riqueza do dominado. Isso causa o empobrecimento quando não a miséria das classes menos abastadas e todos os males sociais que acompanham esta forma de relação desigual.
Com o passar dos anos cria-se um sentimento de revolta que por fim acaba se espalhando para as demais classes sociais, menos as elites estas são as primeiras a se globalizarem com o dominador, outra regra geral.
As classes elitizadas nativas são as primeiras a ser beneficiada pelo dominador, assimilando praticas e costumes deste. Seus filhos são educados na Metrópole e de lá trazem o ideal legitimador da dominação. Mão de obra barata e por vezes utilizada na capital e por la terminam ficando... e se multiplicando... se incorporando a nova sociedade.
Isso perdura de alguns anos a centenas de anos, dependendo do grau e da forma de dominação...mas na primeira oportunidade de enfraquecimento da metrópole sempre se implica numa revolta contra o poder dominante.
Após a saída do dominador por qualquer motivo que seja, implica na autorregulamentação e em geral parte para uma ditadura militar rebelde ou o empossamento das até então elites corruptas dominantes pró metrópole que mudam de lado conforme a situação para ser de cunho nacionalista. Estas elites usam os elementos pretéritos de dominação da ex metrópole para usa-la em prol de seus interesses.
Casos limitadores disso são raros, entre os quais sito a revolução americana. Esta fora de um grupo de colônias que se uniram com o intuito de auto determinação. O poder fora partilhado e por tanto melhor organizado. Não ficou delegado a uma única classe dominante de mesmos ideais. Eram grupos dirigentes com metas divergentes mas com ideais de autodeterminação em comum. Nasceu dai os Estados Unidos.
Outro exemplo atípico, fora o do Japão. Seu governo fora foçado a abrir seus portos e comercio aos americanos via ação militar, tiveram sua estrutura feudal destruída em duas décadas, mas ao contrários de outras nações eles aprenderam rápido, incorporaram o que de melhor podiam adquirir com o dominador e acabaram por se auto determinando novamente, se tornando uma potencia regional econômica e militar.
Os dominadores em áreas territoriais maiores tendem cosmopolizar povos e credos em colônias criadas sem nenhuma identidade nacional ou sentimento de nação. Por isso povos unidos sob uma força militar tendem a entrar em guerra civil após a queda do opressor.
Os países africanos e alguns asiáticos atuais ainda mantem as fronteiras criadas pelos Europeus de uma forma geral. Isso os coloca sempre em convulsões internas, um grupo tentando manter o domínio sobre o outro. Tudo isso sempre vitimando milhares de civis.
A implicância disso é que gerações só se veem em conflitos, chacinas, miséria, doenças, que são canalizadas por oportunistas com slogans diversos:
Nacionalismo, liberdade, Justiça, Xenofobia ou a mais usual... em nome de Deus.
Em casos como os palestinos que sofreram um enormemente com o a Criação do Estado de Israel, usados como bucha de canhão por estados vizinhos para justificar ataques a este estado, muitos perderam tudo e todos os que amavam, e por isso em atentados suicidas estes seres humanos movidos pelo ódio e o nada a perder, são incompreendidos pelos agredidos.
Nos campos de miséria e atrocidades vividas na Síria por exemplo, uma geração inteira está crescendo em meio a desespero e dor, novamente como bucha de canhão para potencias como os EUA e a Russia e seus aliados.
Violência fatalmente mais cedo ou mais tarde, acabara em mais violência, infelizmente o extremismo se aproveita de mentes fracas, pessoas sofridas e desesperadas para seus ideais.
A falta de esperança é o motor para os conflitos que antes eram voltados para as ex metrópoles e que agora são direcionados a tudo e todos que não compartilham seus mesmos ideais. A massa de manobra está somente aumentando e as disparidades na distribuição de riquezas só aumentam isso.
O nada a perder associado ao ódio aquilo que teria sido o fomentador da tristeza e desilusão acabam por geral ataques a civis geralmente inocentes criando o conhecido sentimento anti estrangeirístico, originando mais rancor num paradoxismo que é vislumbrado no atual estado de violência diário exibido nas mídias pelo mundo afora.
Sempre monstros que se dizem humanos usaram das táticas do terror para manter o poder...mas sempre seu reinado termina por acabar na primeira chance das suas vitimas ou com a morte do líder.
Vimos isso em gigantescas escalas de brutalidade com Sargão, Mussoline, Hitler, Stálin, só para começar com os mais destacador.
Sem Inocentes
Não existem líderes autocratas ou carismáticos que sejam donos da verdade, a verdade de cada grupo move seus ideais, e tudo e todos aqueles fora deste contexto são visto como inferiores ou dignos de piedade quando não são usados como o Bode da Expiação.(termo Judaico) ao qual projetamos nossos pecados.
Os Vencedores sempre vão demonizar o submetido, irão justificar a dominação e ou extermínio destes (os indígenas da América do norte e central que o digam). Serão lembrados como inferiores, rebeldes, radicais, e por fim na dialética história só serão lembrados como uma lendas entre os poucos que procurarão pela verdade literal.
A capital Asteca Tenochititlán, uma cidade que rivalizava com Londres e Paris, mas suplantava em organização e beleza. Uma Veneza americana. depois de quase 700 dias de sítio espanhol e o posterior domínio, em 5 anos viraria um cidade fantasma, com o extermínio dos nativos pelos combates, doenças e a perseguição religiosa.
As classes elitizadas nativas são as primeiras a ser beneficiada pelo dominador, assimilando praticas e costumes deste. Seus filhos são educados na Metrópole e de lá trazem o ideal legitimador da dominação. Mão de obra barata e por vezes utilizada na capital e por la terminam ficando... e se multiplicando... se incorporando a nova sociedade.
Isso perdura de alguns anos a centenas de anos, dependendo do grau e da forma de dominação...mas na primeira oportunidade de enfraquecimento da metrópole sempre se implica numa revolta contra o poder dominante.
Após a saída do dominador por qualquer motivo que seja, implica na autorregulamentação e em geral parte para uma ditadura militar rebelde ou o empossamento das até então elites corruptas dominantes pró metrópole que mudam de lado conforme a situação para ser de cunho nacionalista. Estas elites usam os elementos pretéritos de dominação da ex metrópole para usa-la em prol de seus interesses.
Casos limitadores disso são raros, entre os quais sito a revolução americana. Esta fora de um grupo de colônias que se uniram com o intuito de auto determinação. O poder fora partilhado e por tanto melhor organizado. Não ficou delegado a uma única classe dominante de mesmos ideais. Eram grupos dirigentes com metas divergentes mas com ideais de autodeterminação em comum. Nasceu dai os Estados Unidos.
Outro exemplo atípico, fora o do Japão. Seu governo fora foçado a abrir seus portos e comercio aos americanos via ação militar, tiveram sua estrutura feudal destruída em duas décadas, mas ao contrários de outras nações eles aprenderam rápido, incorporaram o que de melhor podiam adquirir com o dominador e acabaram por se auto determinando novamente, se tornando uma potencia regional econômica e militar.
Os dominadores em áreas territoriais maiores tendem cosmopolizar povos e credos em colônias criadas sem nenhuma identidade nacional ou sentimento de nação. Por isso povos unidos sob uma força militar tendem a entrar em guerra civil após a queda do opressor.
Os países africanos e alguns asiáticos atuais ainda mantem as fronteiras criadas pelos Europeus de uma forma geral. Isso os coloca sempre em convulsões internas, um grupo tentando manter o domínio sobre o outro. Tudo isso sempre vitimando milhares de civis.
Índio meso americano vitima de varíola durante a conquista espanhola
A implicância disso é que gerações só se veem em conflitos, chacinas, miséria, doenças, que são canalizadas por oportunistas com slogans diversos:
Nacionalismo, liberdade, Justiça, Xenofobia ou a mais usual... em nome de Deus.
Em casos como os palestinos que sofreram um enormemente com o a Criação do Estado de Israel, usados como bucha de canhão por estados vizinhos para justificar ataques a este estado, muitos perderam tudo e todos os que amavam, e por isso em atentados suicidas estes seres humanos movidos pelo ódio e o nada a perder, são incompreendidos pelos agredidos.
Nos campos de miséria e atrocidades vividas na Síria por exemplo, uma geração inteira está crescendo em meio a desespero e dor, novamente como bucha de canhão para potencias como os EUA e a Russia e seus aliados.
Violência fatalmente mais cedo ou mais tarde, acabara em mais violência, infelizmente o extremismo se aproveita de mentes fracas, pessoas sofridas e desesperadas para seus ideais.
A falta de esperança é o motor para os conflitos que antes eram voltados para as ex metrópoles e que agora são direcionados a tudo e todos que não compartilham seus mesmos ideais. A massa de manobra está somente aumentando e as disparidades na distribuição de riquezas só aumentam isso.
O nada a perder associado ao ódio aquilo que teria sido o fomentador da tristeza e desilusão acabam por geral ataques a civis geralmente inocentes criando o conhecido sentimento anti estrangeirístico, originando mais rancor num paradoxismo que é vislumbrado no atual estado de violência diário exibido nas mídias pelo mundo afora.
Escravos negros, uma pratica infelizmente ainda existente, mesmo que informalmente no mundo atual.
Sempre monstros que se dizem humanos usaram das táticas do terror para manter o poder...mas sempre seu reinado termina por acabar na primeira chance das suas vitimas ou com a morte do líder.
Vimos isso em gigantescas escalas de brutalidade com Sargão, Mussoline, Hitler, Stálin, só para começar com os mais destacador.
Sem Inocentes
Restos mortais de pessoas massacradas pelos Vikings do Século X. Os nórdicos tinha por habito ao atacar outros povos usar da forma mais barbara possível de intimidação, aos defensores inimigos ao derrubarem eles durante a luta procuravam dar-lhes uma machadada nas costas e pela fratura arrancar os pulmões das vítimas ainda vivas.
Os Vencedores sempre vão demonizar o submetido, irão justificar a dominação e ou extermínio destes (os indígenas da América do norte e central que o digam). Serão lembrados como inferiores, rebeldes, radicais, e por fim na dialética história só serão lembrados como uma lendas entre os poucos que procurarão pela verdade literal.
Sempre as vítimas de sublevações serão os civis inocentes, geralmente lobotomizados pela cultura dominante...
Os mais conhecidos movimentos ou estados que utilizaram a violência e o terror como instrumento de ideal libertador ou opressor estão citados abaixo:
ISRAEL
Sob o domínio romanos (séc. I a.C. – séc. II d.C.) ouve a resistência aos romanos pelos zelotes (que zelavam pela tradição judaica) e do seu setor mais radical, os sicários (que assassinavam tanto autoridades romanas como hebreus que colaboravam com a ocupação). Entraram para a História em duas fases, a de Barrabás liberto pelos romanos em lugar de Jesus e a destruição de Jerusalém pelos romanos.
NAKBA, (1947-1948)
Esta é uma palavra árabe (النكبة) que significa "catástrofe" ou "desastre" e designa o êxodo palestino de 1948 ,quando pelo menos 711.000 árabes palestinos, segundo dados da ONU, e pelos dados árabes 1,500 milhões que fugiram ou foram expulsos de seus lares, em razão da guerra civil de 1947-1948 e da Guerra Árabe-Israelense de 1948.
Muitos acreditam que Nakba tenha surgido, quando em 14 de maio de 1948 foi estabelecido um Estado Judeu em Eretz Israel, a ser conhecido como o Estado de Israel, conforme a resolução pertinente adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 29 de novembro de 1947, e a revolta árabe que se seguiu a este fato.
ORIENTE MÉDIO (séculos XI e XIII).
Ordem dos assassinos (palavra derivada de haxixe), liderada pelo Velho da Montanha, Hassan ibn Sabbah, um muçulmano ismaelita que ordenava assassinatos contra sunitas e cristãos. O líder Mameluco Saladino quase fora assassinado por uma emboscada feita por eles em sua própria tenda.
E as famosas cruzadas, onde o aspe da violência fora o massacre de Jerusalém onde Homens, mulheres e crianças...nem mesmo cães e gatos foram deixados vivo sem nome de Jesus, o banho de sangue fora tão intenso que formou córregos do liquido que escoavam como água da chuva para as zonas mais baixas da cidadela. Isto marcaria as duas civilizações em eterna desconfiança e ambiguidades até hoje em dia.
TIMUR (1336-1405)
Esse líder nem um pouco carismático assolou o Mundo Islâmico formando um império de terror. Suas hordas leais eram intensivadas pelo butim de guerra, mas tinham que cumprir a risca as suas ordem. Isso ficou claro em alguns momentos como quando atacaram uma cidade na Pérsia que resistia a submissão e fora exigido que cada soldado trouxesse duas cabeças de homem como prova de sua eficiência, os soldados já haviam dizimando todos do século masculino, mas o pavor pelo seu líder era tanto que começaram a matar mulheres e crianças e raspa-lhes os cabelos para se assemelharem a homens.
A INQUISIÇÃO (1478 a !834)
O Santo Ofício
Poucos casamentos mudaram tanto a história como o da rainha Isabel, de Castela, com o rei Fernando, de Aragão. A boda de 1469 deu impulso à unificação da Espanha e selou o destino dos judeus e muçulmanos da península Ibérica. Logo que subiram ao trono, os reis católicos viram que precisavam do apoio da Igreja e da burguesia para consolidar seu poder e serviram de braço armado para esta. E para aumentar as riqueza que a unificação e guerra seguidas esvairam miraram além de se apropriar dos bens Judaicos o dos mouros de Granada, o último bastião muçulmano na península.
Em 1478, o papa Xisto IV autorizou a criação oficial do Tribunal da Inquisição na Espanha em cooperação entre a coroa e a Santa Sé. O Tribunal da Inquisição foi uma instituição vinculada ao Estado e respondia aos interesses das facções do poder: coroa, nobreza e clero.
Sevilha foi o palco do primeiro auto-de-fé da Inquisição moderna em 1481, quando seis pessoas morreram na fogueira. Segundo o historiador espanhol Andrés Bernáldez, mais de 700 convertidos, os novos cristãos, aqueles que ou se convertiam ou morriam, seriam assim mesmos queimados e outros 5 mil presos ali até 1488. Na Inquisição medieval os inquisidores eram nomeados pelo papa, a partir de 1478 eles eram nomeados pelos reis e atuavam por intermédio dos tribunais criados nos reinos, com a plena autorização do papa.
Em 1483, Xisto IV autorizou a criação de tribunais em Aragão, Catalunha e Valência. Quem assumiu como inquisidor-geral foi Tomás de Torquemada, chefe do mosteiro dominicano de Santa Cruz em Segóvia.
Ele iniciava os processos com base em denúncias de todo tipo, inclusive por carta anônima. Não era preciso provar nada e o acusado não sabia quem era seu delator.
Os tribunais julgavam dois tipos de crime:
Os que eram contra a fé (e tinham como acusados judeus, islâmicos e protestantes, entre outros) eram mais graves e passíveis de morte.
Os mais conhecidos movimentos ou estados que utilizaram a violência e o terror como instrumento de ideal libertador ou opressor estão citados abaixo:
ISRAEL
Sob o domínio romanos (séc. I a.C. – séc. II d.C.) ouve a resistência aos romanos pelos zelotes (que zelavam pela tradição judaica) e do seu setor mais radical, os sicários (que assassinavam tanto autoridades romanas como hebreus que colaboravam com a ocupação). Entraram para a História em duas fases, a de Barrabás liberto pelos romanos em lugar de Jesus e a destruição de Jerusalém pelos romanos.
NAKBA, (1947-1948)
Esta é uma palavra árabe (النكبة) que significa "catástrofe" ou "desastre" e designa o êxodo palestino de 1948 ,quando pelo menos 711.000 árabes palestinos, segundo dados da ONU, e pelos dados árabes 1,500 milhões que fugiram ou foram expulsos de seus lares, em razão da guerra civil de 1947-1948 e da Guerra Árabe-Israelense de 1948.
Muitos acreditam que Nakba tenha surgido, quando em 14 de maio de 1948 foi estabelecido um Estado Judeu em Eretz Israel, a ser conhecido como o Estado de Israel, conforme a resolução pertinente adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 29 de novembro de 1947, e a revolta árabe que se seguiu a este fato.
ORIENTE MÉDIO (séculos XI e XIII).
Ordem dos assassinos (palavra derivada de haxixe), liderada pelo Velho da Montanha, Hassan ibn Sabbah, um muçulmano ismaelita que ordenava assassinatos contra sunitas e cristãos. O líder Mameluco Saladino quase fora assassinado por uma emboscada feita por eles em sua própria tenda.
E as famosas cruzadas, onde o aspe da violência fora o massacre de Jerusalém onde Homens, mulheres e crianças...nem mesmo cães e gatos foram deixados vivo sem nome de Jesus, o banho de sangue fora tão intenso que formou córregos do liquido que escoavam como água da chuva para as zonas mais baixas da cidadela. Isto marcaria as duas civilizações em eterna desconfiança e ambiguidades até hoje em dia.
TIMUR (1336-1405)
Esse líder nem um pouco carismático assolou o Mundo Islâmico formando um império de terror. Suas hordas leais eram intensivadas pelo butim de guerra, mas tinham que cumprir a risca as suas ordem. Isso ficou claro em alguns momentos como quando atacaram uma cidade na Pérsia que resistia a submissão e fora exigido que cada soldado trouxesse duas cabeças de homem como prova de sua eficiência, os soldados já haviam dizimando todos do século masculino, mas o pavor pelo seu líder era tanto que começaram a matar mulheres e crianças e raspa-lhes os cabelos para se assemelharem a homens.
A INQUISIÇÃO (1478 a !834)
Corpo de um Judeu Vítima do Santo Ofício
O Santo Ofício
Poucos casamentos mudaram tanto a história como o da rainha Isabel, de Castela, com o rei Fernando, de Aragão. A boda de 1469 deu impulso à unificação da Espanha e selou o destino dos judeus e muçulmanos da península Ibérica. Logo que subiram ao trono, os reis católicos viram que precisavam do apoio da Igreja e da burguesia para consolidar seu poder e serviram de braço armado para esta. E para aumentar as riqueza que a unificação e guerra seguidas esvairam miraram além de se apropriar dos bens Judaicos o dos mouros de Granada, o último bastião muçulmano na península.
Em 1478, o papa Xisto IV autorizou a criação oficial do Tribunal da Inquisição na Espanha em cooperação entre a coroa e a Santa Sé. O Tribunal da Inquisição foi uma instituição vinculada ao Estado e respondia aos interesses das facções do poder: coroa, nobreza e clero.
Sevilha foi o palco do primeiro auto-de-fé da Inquisição moderna em 1481, quando seis pessoas morreram na fogueira. Segundo o historiador espanhol Andrés Bernáldez, mais de 700 convertidos, os novos cristãos, aqueles que ou se convertiam ou morriam, seriam assim mesmos queimados e outros 5 mil presos ali até 1488. Na Inquisição medieval os inquisidores eram nomeados pelo papa, a partir de 1478 eles eram nomeados pelos reis e atuavam por intermédio dos tribunais criados nos reinos, com a plena autorização do papa.
Em 1483, Xisto IV autorizou a criação de tribunais em Aragão, Catalunha e Valência. Quem assumiu como inquisidor-geral foi Tomás de Torquemada, chefe do mosteiro dominicano de Santa Cruz em Segóvia.
Ele iniciava os processos com base em denúncias de todo tipo, inclusive por carta anônima. Não era preciso provar nada e o acusado não sabia quem era seu delator.
Os tribunais julgavam dois tipos de crime:
Os que eram contra a fé (e tinham como acusados judeus, islâmicos e protestantes, entre outros) eram mais graves e passíveis de morte.
Já contra a moral (acusados de bigamia, sodomia, homossexualismo e bruxaria, por exemplo) eram punidos com prisão e outros castigos mais leves como a tortura purificadora para o arrependimento cristão.
Granada,
O confisco de bens valia para todas as vítimas e com o valor dos confiscos, Fernando e Isabel conseguiram derrotar os mouros em 1492, Muhammad XII (também conhecido como Boadbil), foi o último sultão de Granada.
Os reis católicos decretaram também a expulsão da Espanha de todos os judeus que não aceitassem a conversão imediata. Quase 150 mil judeus atravessaram a fronteira em direção a Portugal, enquanto outros 50 mil se dirigiram ao norte da África e à Turquia. Os mouros da Espanha também tiveram que se converter ao cristianismo o que não adiantou muito, pois gradativamente foram sendo "incentivados" a sair da Espanha até todos os seus descendentes serem desterrados em 1609.Em Portugal as populações mouras que eram de menor tamanho foram assimiladas e muitos ultilizados em seus conhecimentos na area da arquitetura mas já na Espanha, ainda havia uma grande população muçulmana não assimilada, que foi perseguida pela Inquisição e expulsa do país no século XVII.
A tabela abaixo mostra a quantidade de mouros que foram expulsos da Espanha, entre 1609 e 1613.
Valencia......................... 117.464
Aragón..............................60.818
Cataluña.............................3.716
Castilla y Extremadura......44.625
Murcia...............................13.552
Andalucía occidental........29.939
Granada.............................2.026
TOTAL...........................270.140
Inquisição Portuguesa
Em Portugal, 1497, cristãos, muçulmanos e judeus ainda mantinham uma boa convivência. Mas o rei português Dom Manuel I acabaria por fazer um contrato de casamento com Isabel, filha dos reis católicos espanhóis. Uma das cláusulas deste contrato exigia que ele expulsasse os judeus também de Portugal.
Como os judeus eram grandes negociantes e respondiam por uma parcela importante da economia, o monarca preferiu transformá-los em cristãos-novos, com um batismo forçado.
Claro que muitos não abriram mão da fé com aquele banho coletivo de água benta. Por isso, os portugueses começaram a acusar os cristãos-novos de serem falsos cristãos. A violência explodiu em 1506, numa missa de Páscoa no mosteiro de São Domingos, em Lisboa. Um cristão-novo dissera que um suposto milagre era apenas um reflexo da luz e foi espancado até a morte. A raiva contra ele se espalhou pelas ruas, instigada por frades o que resultou em três dias de carnificina e cerca de 02 mil mortos.
Em 23 de maio de 1536, o rei Dom João III conseguiu autorização definitiva do papa para instalar a Inquisição em Portugal. Nos anos seguintes, as fogueiras dos autos-de-fé arderam em Lisboa, Coimbra, Évora e outras cidades.
Muitos judeus fugiram para lugares onde podiam assumir sua identidade, como Amsterdã e Istambul. Outros continuaram a professar secretamente sua fé nos porões das casas, correndo o risco de serem pegos.
O Salvo Conduto
As façanhas do almirante otomano Hayreddin Barbarossa, conduziram a uma série de vitórias militares sobre as marinhas cristãs, assim adquirindo novos domínios, entre estes estavam a conquista aos espanhóis de Túnis e Argélia.
Ocorreu êxodo em massa dos muçulmanos e judeus da Espanha durante o auge da Inquisição para a segurança das terras otomanas (em particular, Tessalônica, Chipre, e Constantinopla), e a captura de Nice do Sacro Império Romano Germânico em 1543. Esta última conquista ocorreu em nome da França numa aliança entre as forças do rei francês Francisco I e as de Barbarossa. O império muçulmano seguia a recomendação de tratar bem os povos do livro o que favoreceu em muito os refugiados.
A marinha Otomana transportava regularmente todos os muçulmanos, judeus e protestantes como os Calvinistas fugidos da Península Ibérica e França para as províncias do Império Otomano, onde eram bem-vindos e tinham nova oportunidade de vida.
A Inquisição acabou oficialmente em 1821 em Portugal e em 1834 na Espanha com um saldo oficial de mais de 700 mil mortes, mas em dados colhidos pelos descendentes das vitimas teria sido milhões de vítimas.As mulheres vistas como "as desviadoras dos homens" ....culpadas do pecado original, eram vitimadas até por serem fanhas. Tudo o se tratava como uma tragédia como seca, peste, terremoto era aliviado por massa de manobras como culpa das Bruxas, e sem saberem de seus acusadores ou mesmo de provas, eram purificadas pelos tribunais inquisidores. Geralmente assumiam a culpa via tortura para depois serem queimadas para terem sua "alma Salva".
Inquisição Protestante
A vários locais e barbáries cometidos por novos fanáticos começando na Alemanha e acabando nas colonias inglesas da América do norte
Alemanha
Bandos protestantes seguidores de Lutero esfolaram os monges da abadia de São Bernardo, em Bremen, passaram sal em suas carnes vivas e depois os penduraram no campanário.
Em Augsburgo, em 1528, cerca de 170 anabaptistas foram aprisionados por ordem do Poder Público. Muitos foram queimados vivos; outros foram marcados com ferro em brasa nas bochechas ou tiveram a língua cortada.
Em 1537, o Conselho Municipal publicou um decreto que proibia o culto católico e estabelecia o prazo de oito dias para que os católicos abandonassem a cidade. Ao término desse prazo, soldados passaram a perseguir os que não aceitaram a nova fé. Igrejas e mosteiros foram profanados, imagens foram derrubadas, altares e o patrimônio artístico-cultural foram saqueados, queimados e destruídos. Também em Frankfurt, a lei determinou a total suspensão do culto católico e a estendeu a todos os estados alemães.
Inglaterra
Sob o Presbiterianismo Seis monges Cartuxos e o bispo de Rochester foram sumariamente enforcados. Na época da imperadora Isabel, cerca de 800 católicos eram assassinados por ano e Jesuítas foram assassinados ou torturados. Um ato do Parlamento inglês, em 1562, decretou que “cada sacerdote romano deve ser pendurado, decapitado e esquartejado; a seguir, deve ser queimado e sua cabeça exposta num poste em local público”.
Suíça
O descobridor da circulação do sangue foi queimado em Genebra, por ordem de Calvino. No distrito de Thorgau, um missionário zwingliano liderou um bando protestante que saqueou, massacrou e destruiu o mosteiro local, inclusive a biblioteca e o acervo artístico-cultural.
Em Zurique, foi ordenada a retirada de todas as imagens religiosas, relíquias e enfeites das igrejas; até mesmo os órgãos foram proibidos. A catedral ficou vazia, como continua até hoje. Os católicos foram proibidos de ocupar cargos públicos; o comparecimento aos sermões católicos implicava em penas e castigos físicos e, sob a ordem de “severas penas”, era proibido ao povo possuir imagens e quadros religiosos em suas casas.
Ainda em Zurique, a Missa foi prescrita em 1525. A isto, seguiu-se a queima dos mosteiros e a destruição em massa de templos. Os bispos de Constança, Basileia, Lausiana e Genebra foram obrigados a abandonar suas cidades e o território. Um observador contemporâneo, Willian Farel, escreveu: “Ao sermão de João Calvino na antiga igreja de São Pedro, seguiram-se desordens em que se destruíram imagens, quadros e tesouros antigos das igrejas”.
Irlanda
Quando Henrique VIII iniciou a perseguição protestante contra os católicos, existiam mais de mil monges dominicanos no país, dos quais apenas dois sobreviveram à perseguição.
Escócia
Durante um período de seis anos, John Knox, pai do presbiteranismo, mandou queimar na fogueira cerca de 1.000 mulheres, acusadas de bruxaria.
O saque de Roma
No dia 6 de maio de 1527, legiões luteranas do exército imperial de Carlos V invadiram a cidade. Um texto veneziano, daquela época, afirma que: “o inferno não é nada quando comparado com a visão da Roma atual”. Os soldados luteranos nomearam Lutero “papa de Roma”. Todos os doentes do Hospital do Espírito Santo foram massacrados em seus leitos.
Os palácios foram destruídos por tiros de canhões, com seus habitantes dentro. Os crânios dos Apóstolos São João e Santo André serviram para os jogos esportivos das tropas. Centenas de cadáveres de religiosas, leigas e crianças violentadas – muitas com lanças incrustadas na região genital – foram atirados no rio Tibre. As igrejas, inclusive a Basílica de São Pedro, foram convertidas em estábulos e celebraram-se missas profanas. Dos 55.000 habitantes de Roma, sobreviveram apenas 19.000.
Os “Grandes Reformadores Protestantes” e o emprego da violência:
Lutero
Em um folheto, “Contra a Horda dos Camponeses que Roubam e Assassinam”, ele dizia aos príncipes: “Empunhai rapidamente a espada, pois um príncipe ou senhor deve lembrar neste caso que é ministro de Deus e servidor da Sua ira (Romanos 13) e que recebeu a espada para empregá-la contra tais homens (…) Se pode castigar e não o faz – mesmo que o castigo consista em tirar a vida e derramar sangue – é culpável de todos os assassinatos e todo o mal que esses homens cometerem”.
Em julho de 1525, Lutero escrevia em sua “Carta Aberta sobre o Livro contra os Camponeses”:
Se acreditam que esta resposta é demasiadamente dura e que seu único fim e fazer-vos calar pela violência, respondo que isto é verdade. Um rebelde não merece ser contestado pela razão porque não a aceita. Aquele que não quer escutar a Palavra de Deus, que lhe fala com bondade, deve ouvir o algoz quando este chega com o seu machado (…) Não quero ouvir nem saber nada sobre misericórdia”.
Sobre os judeus, assim dizia em suas famosas “Cartas sobre a Mesa”: “Quem puder que atire-lhes enxofre e alcatrão; se alguém puder lançá-los no fogo do inferno, tanto que melhor (…) E isto deve ser feito em honra de Nosso Senhor e do Cristianismo. Sejam suas casas despedaçadas e destruídas (…) Sejam-lhes confiscados seus livros de orações e talmudes, bem como toda a sua Bíblia. Proíba-se seus rabinos de ensinar, sob pena de morte, de agora em diante. E se tudo isso for pouco, que sejam expulsos do país como cães raivosos”.
Em seus “Comentários ao Salmo 80?, Lutero aconselhava aos governantes que aplicassem a pena de morte a todos os hereges.
Melanchton, o teólogo luterano da Reforma, aceitou ser o presidente da inquisição protestante, com sede na Saxônia. Ele apresentou um documento, em 1530, no qual defendia o direito de repressão à espada contra os anabaptistas. Lutero acrescentou de próprio punho uma nota em que dizia: “Isto é de meu agrado”. Convencido de que os anabaptistas arderiam no fogo do inferno, Melanchton os perseguia com a justificativa de que “por que precisamos ter mais piedade com essas pessoas do que Deus?”
Calvino
Em 1547, James Gruet publicou uma nota criticando Calvino e foi preso, torturado no potro duas vezes por dia durante um mês e, finalmente, sentenciado à morte por blasfêmia. Seus pés foram pregados a uma estaca e sua cabeça foi cortada. Em 1555, os irmãos Comparet foram acusados de libertinagem, executados e esquartejados. Seus restos mortais foram exibidos em diferentes partes de Genebra.
Zwínglio
Em 1525, começou a perseguir os anabaptistas de Zurique. As penas iam desde o afogamento no lago ou em rios, até a fogueira.
As Bruxas de Salém
Quem não se recorda de ter ouvido, lido ou assistido algo sobre esta cidade? Ficou nos anais da História devido a morte de pessoas depois vistas como "inocentes", acusadas de bruxaria.
refere-se ao episódio gerado pela superstição e pela credulidade que levaram, na América do Norte, aos últimos julgamentos por bruxaria na pequena povoação de Salém, Massachusetts, numa noite de outubro de 1692.
Os julgamentos foram realizados perante o juiz Samuel Sewall. Cotton Mather, um pregador protestante colonial que acreditava em bruxaria, e encarregou-se das acusações.
O medo da bruxaria durou cerca de um ano, durante o qual vinte pessoas, na sua maioria mulheres, foram declaradas culpadas de realizar bruxaria e executadas. Um dos homens, Giles Corey, morreu de acordo com o bárbaro costume medieval de ser comprimido por rochas com uma tábua sobre o seu corpo até asfixiar ao fim de 3 dias. Foram presas ao todo cerca de cento e cinquenta pessoas.
Mais tarde, o juiz Sewall confessou que as suas sentenças haviam sido um erro.
As principais testemunhas da acusação que tinham ataques de histeria perante quem supunham serem bruxas foram as primas Elizabeth "Betty" Parris e Abigail Williams, com, respectivamente, 9 e 11 anos. Começaram com uma escrava que tinha sido acusada de praticar o Vudu, e ai a mentira se espalhou e chegou nas proporções de manter toda uma comunidade alarmada pelos poderes diabólicos, onde todos eram suspeitos de todos.
Acerca da Reforma, o pensador Roseau afirmou:
“A Reforma foi intolerante desde o seu berço e os seus autores são contados entre os grandes repressores da Humanidade”. Em sua obra “Filosofia Positiva”, escreveu: “A intolerância do Protestantismo certamente não foi menor do que a do Catolicismo e, com certeza, mais reprovável”.
OS AMERÍNDIOS: (1492 até o momento...)
Desde o momento em que Cristóvão Colombo chegou onde se tornaria as Américas, foram feitas tentativas para aniquilar os povos indígenas. A grande maioria destes foram mortos como resultado das doenças que os europeus trouxeram. Embora os europeus fossem imunes a essas doenças, os nativos americanos não, fazendo com que até 100 milhões deles morressem. Depois o extermínio sistemáticos de áreas habitadas para acomodar os novos colonizadores, a depreciação e rebaixamento a cidadão de segunda classe aos miscigenados e politicas de alocação a áreas menos produtivas geraram outra mortandade se colocado na ponta do lápis poderia chegar a 500 milhões de homens, mulheres e crianças, mortos pela ganancia e sentido de superioridade dos Europeus.
Os espanhóis ficaram chocados com os rituais de sacrifícios humanos dos povos da meso América, não aceitavam que isso fazia parte de sua cultura e que em geral era bem aceito pelos sacrificados, era sua regra de vida, em outras palavras. Com a chegada dos missionários católicos, impregnados pelo ideal da Inquisição, aos nativos foram dado a catequese.
Rendição do Sultão de Granada aos Exércitos Espanhóis.
Granada,
O confisco de bens valia para todas as vítimas e com o valor dos confiscos, Fernando e Isabel conseguiram derrotar os mouros em 1492, Muhammad XII (também conhecido como Boadbil), foi o último sultão de Granada.
Os reis católicos decretaram também a expulsão da Espanha de todos os judeus que não aceitassem a conversão imediata. Quase 150 mil judeus atravessaram a fronteira em direção a Portugal, enquanto outros 50 mil se dirigiram ao norte da África e à Turquia. Os mouros da Espanha também tiveram que se converter ao cristianismo o que não adiantou muito, pois gradativamente foram sendo "incentivados" a sair da Espanha até todos os seus descendentes serem desterrados em 1609.Em Portugal as populações mouras que eram de menor tamanho foram assimiladas e muitos ultilizados em seus conhecimentos na area da arquitetura mas já na Espanha, ainda havia uma grande população muçulmana não assimilada, que foi perseguida pela Inquisição e expulsa do país no século XVII.
Cena da expulsão dos mouros da península Ibérica
A tabela abaixo mostra a quantidade de mouros que foram expulsos da Espanha, entre 1609 e 1613.
Valencia......................... 117.464
Aragón..............................60.818
Cataluña.............................3.716
Castilla y Extremadura......44.625
Murcia...............................13.552
Andalucía occidental........29.939
Granada.............................2.026
TOTAL...........................270.140
Inquisição Portuguesa
Em Portugal, 1497, cristãos, muçulmanos e judeus ainda mantinham uma boa convivência. Mas o rei português Dom Manuel I acabaria por fazer um contrato de casamento com Isabel, filha dos reis católicos espanhóis. Uma das cláusulas deste contrato exigia que ele expulsasse os judeus também de Portugal.
Como os judeus eram grandes negociantes e respondiam por uma parcela importante da economia, o monarca preferiu transformá-los em cristãos-novos, com um batismo forçado.
Claro que muitos não abriram mão da fé com aquele banho coletivo de água benta. Por isso, os portugueses começaram a acusar os cristãos-novos de serem falsos cristãos. A violência explodiu em 1506, numa missa de Páscoa no mosteiro de São Domingos, em Lisboa. Um cristão-novo dissera que um suposto milagre era apenas um reflexo da luz e foi espancado até a morte. A raiva contra ele se espalhou pelas ruas, instigada por frades o que resultou em três dias de carnificina e cerca de 02 mil mortos.
Em 23 de maio de 1536, o rei Dom João III conseguiu autorização definitiva do papa para instalar a Inquisição em Portugal. Nos anos seguintes, as fogueiras dos autos-de-fé arderam em Lisboa, Coimbra, Évora e outras cidades.
Muitos judeus fugiram para lugares onde podiam assumir sua identidade, como Amsterdã e Istambul. Outros continuaram a professar secretamente sua fé nos porões das casas, correndo o risco de serem pegos.
O Salvo Conduto
Sob Selim e Solimão, sultões do império Otomano, que fizeram da nação uma força dominante naval, desbancando Veneza e controlando grande parte do mar Mediterrâneo.
As façanhas do almirante otomano Hayreddin Barbarossa, conduziram a uma série de vitórias militares sobre as marinhas cristãs, assim adquirindo novos domínios, entre estes estavam a conquista aos espanhóis de Túnis e Argélia.
Ocorreu êxodo em massa dos muçulmanos e judeus da Espanha durante o auge da Inquisição para a segurança das terras otomanas (em particular, Tessalônica, Chipre, e Constantinopla), e a captura de Nice do Sacro Império Romano Germânico em 1543. Esta última conquista ocorreu em nome da França numa aliança entre as forças do rei francês Francisco I e as de Barbarossa. O império muçulmano seguia a recomendação de tratar bem os povos do livro o que favoreceu em muito os refugiados.
A marinha Otomana transportava regularmente todos os muçulmanos, judeus e protestantes como os Calvinistas fugidos da Península Ibérica e França para as províncias do Império Otomano, onde eram bem-vindos e tinham nova oportunidade de vida.
A Inquisição acabou oficialmente em 1821 em Portugal e em 1834 na Espanha com um saldo oficial de mais de 700 mil mortes, mas em dados colhidos pelos descendentes das vitimas teria sido milhões de vítimas.As mulheres vistas como "as desviadoras dos homens" ....culpadas do pecado original, eram vitimadas até por serem fanhas. Tudo o se tratava como uma tragédia como seca, peste, terremoto era aliviado por massa de manobras como culpa das Bruxas, e sem saberem de seus acusadores ou mesmo de provas, eram purificadas pelos tribunais inquisidores. Geralmente assumiam a culpa via tortura para depois serem queimadas para terem sua "alma Salva".
Inquisição Protestante
Muitos protestantes falam da Inquisição Católica, mas poucos sabem sobre a própria Inquisição Protestante.
A vários locais e barbáries cometidos por novos fanáticos começando na Alemanha e acabando nas colonias inglesas da América do norte
Alemanha
Bandos protestantes seguidores de Lutero esfolaram os monges da abadia de São Bernardo, em Bremen, passaram sal em suas carnes vivas e depois os penduraram no campanário.
Em Augsburgo, em 1528, cerca de 170 anabaptistas foram aprisionados por ordem do Poder Público. Muitos foram queimados vivos; outros foram marcados com ferro em brasa nas bochechas ou tiveram a língua cortada.
Em 1537, o Conselho Municipal publicou um decreto que proibia o culto católico e estabelecia o prazo de oito dias para que os católicos abandonassem a cidade. Ao término desse prazo, soldados passaram a perseguir os que não aceitaram a nova fé. Igrejas e mosteiros foram profanados, imagens foram derrubadas, altares e o patrimônio artístico-cultural foram saqueados, queimados e destruídos. Também em Frankfurt, a lei determinou a total suspensão do culto católico e a estendeu a todos os estados alemães.
Inglaterra
Sob o Presbiterianismo Seis monges Cartuxos e o bispo de Rochester foram sumariamente enforcados. Na época da imperadora Isabel, cerca de 800 católicos eram assassinados por ano e Jesuítas foram assassinados ou torturados. Um ato do Parlamento inglês, em 1562, decretou que “cada sacerdote romano deve ser pendurado, decapitado e esquartejado; a seguir, deve ser queimado e sua cabeça exposta num poste em local público”.
Suíça
O descobridor da circulação do sangue foi queimado em Genebra, por ordem de Calvino. No distrito de Thorgau, um missionário zwingliano liderou um bando protestante que saqueou, massacrou e destruiu o mosteiro local, inclusive a biblioteca e o acervo artístico-cultural.
Em Zurique, foi ordenada a retirada de todas as imagens religiosas, relíquias e enfeites das igrejas; até mesmo os órgãos foram proibidos. A catedral ficou vazia, como continua até hoje. Os católicos foram proibidos de ocupar cargos públicos; o comparecimento aos sermões católicos implicava em penas e castigos físicos e, sob a ordem de “severas penas”, era proibido ao povo possuir imagens e quadros religiosos em suas casas.
Ainda em Zurique, a Missa foi prescrita em 1525. A isto, seguiu-se a queima dos mosteiros e a destruição em massa de templos. Os bispos de Constança, Basileia, Lausiana e Genebra foram obrigados a abandonar suas cidades e o território. Um observador contemporâneo, Willian Farel, escreveu: “Ao sermão de João Calvino na antiga igreja de São Pedro, seguiram-se desordens em que se destruíram imagens, quadros e tesouros antigos das igrejas”.
Irlanda
Quando Henrique VIII iniciou a perseguição protestante contra os católicos, existiam mais de mil monges dominicanos no país, dos quais apenas dois sobreviveram à perseguição.
Escócia
Durante um período de seis anos, John Knox, pai do presbiteranismo, mandou queimar na fogueira cerca de 1.000 mulheres, acusadas de bruxaria.
O saque de Roma
No dia 6 de maio de 1527, legiões luteranas do exército imperial de Carlos V invadiram a cidade. Um texto veneziano, daquela época, afirma que: “o inferno não é nada quando comparado com a visão da Roma atual”. Os soldados luteranos nomearam Lutero “papa de Roma”. Todos os doentes do Hospital do Espírito Santo foram massacrados em seus leitos.
Os palácios foram destruídos por tiros de canhões, com seus habitantes dentro. Os crânios dos Apóstolos São João e Santo André serviram para os jogos esportivos das tropas. Centenas de cadáveres de religiosas, leigas e crianças violentadas – muitas com lanças incrustadas na região genital – foram atirados no rio Tibre. As igrejas, inclusive a Basílica de São Pedro, foram convertidas em estábulos e celebraram-se missas profanas. Dos 55.000 habitantes de Roma, sobreviveram apenas 19.000.
Os “Grandes Reformadores Protestantes” e o emprego da violência:
Lutero
Em um folheto, “Contra a Horda dos Camponeses que Roubam e Assassinam”, ele dizia aos príncipes: “Empunhai rapidamente a espada, pois um príncipe ou senhor deve lembrar neste caso que é ministro de Deus e servidor da Sua ira (Romanos 13) e que recebeu a espada para empregá-la contra tais homens (…) Se pode castigar e não o faz – mesmo que o castigo consista em tirar a vida e derramar sangue – é culpável de todos os assassinatos e todo o mal que esses homens cometerem”.
Em julho de 1525, Lutero escrevia em sua “Carta Aberta sobre o Livro contra os Camponeses”:
Se acreditam que esta resposta é demasiadamente dura e que seu único fim e fazer-vos calar pela violência, respondo que isto é verdade. Um rebelde não merece ser contestado pela razão porque não a aceita. Aquele que não quer escutar a Palavra de Deus, que lhe fala com bondade, deve ouvir o algoz quando este chega com o seu machado (…) Não quero ouvir nem saber nada sobre misericórdia”.
Sobre os judeus, assim dizia em suas famosas “Cartas sobre a Mesa”: “Quem puder que atire-lhes enxofre e alcatrão; se alguém puder lançá-los no fogo do inferno, tanto que melhor (…) E isto deve ser feito em honra de Nosso Senhor e do Cristianismo. Sejam suas casas despedaçadas e destruídas (…) Sejam-lhes confiscados seus livros de orações e talmudes, bem como toda a sua Bíblia. Proíba-se seus rabinos de ensinar, sob pena de morte, de agora em diante. E se tudo isso for pouco, que sejam expulsos do país como cães raivosos”.
Em seus “Comentários ao Salmo 80?, Lutero aconselhava aos governantes que aplicassem a pena de morte a todos os hereges.
Melanchton, o teólogo luterano da Reforma, aceitou ser o presidente da inquisição protestante, com sede na Saxônia. Ele apresentou um documento, em 1530, no qual defendia o direito de repressão à espada contra os anabaptistas. Lutero acrescentou de próprio punho uma nota em que dizia: “Isto é de meu agrado”. Convencido de que os anabaptistas arderiam no fogo do inferno, Melanchton os perseguia com a justificativa de que “por que precisamos ter mais piedade com essas pessoas do que Deus?”
Calvino
Em 1547, James Gruet publicou uma nota criticando Calvino e foi preso, torturado no potro duas vezes por dia durante um mês e, finalmente, sentenciado à morte por blasfêmia. Seus pés foram pregados a uma estaca e sua cabeça foi cortada. Em 1555, os irmãos Comparet foram acusados de libertinagem, executados e esquartejados. Seus restos mortais foram exibidos em diferentes partes de Genebra.
Zwínglio
Em 1525, começou a perseguir os anabaptistas de Zurique. As penas iam desde o afogamento no lago ou em rios, até a fogueira.
As Bruxas de Salém
Quem não se recorda de ter ouvido, lido ou assistido algo sobre esta cidade? Ficou nos anais da História devido a morte de pessoas depois vistas como "inocentes", acusadas de bruxaria.
refere-se ao episódio gerado pela superstição e pela credulidade que levaram, na América do Norte, aos últimos julgamentos por bruxaria na pequena povoação de Salém, Massachusetts, numa noite de outubro de 1692.
Os julgamentos foram realizados perante o juiz Samuel Sewall. Cotton Mather, um pregador protestante colonial que acreditava em bruxaria, e encarregou-se das acusações.
O medo da bruxaria durou cerca de um ano, durante o qual vinte pessoas, na sua maioria mulheres, foram declaradas culpadas de realizar bruxaria e executadas. Um dos homens, Giles Corey, morreu de acordo com o bárbaro costume medieval de ser comprimido por rochas com uma tábua sobre o seu corpo até asfixiar ao fim de 3 dias. Foram presas ao todo cerca de cento e cinquenta pessoas.
Mais tarde, o juiz Sewall confessou que as suas sentenças haviam sido um erro.
As principais testemunhas da acusação que tinham ataques de histeria perante quem supunham serem bruxas foram as primas Elizabeth "Betty" Parris e Abigail Williams, com, respectivamente, 9 e 11 anos. Começaram com uma escrava que tinha sido acusada de praticar o Vudu, e ai a mentira se espalhou e chegou nas proporções de manter toda uma comunidade alarmada pelos poderes diabólicos, onde todos eram suspeitos de todos.
Acerca da Reforma, o pensador Roseau afirmou:
“A Reforma foi intolerante desde o seu berço e os seus autores são contados entre os grandes repressores da Humanidade”. Em sua obra “Filosofia Positiva”, escreveu: “A intolerância do Protestantismo certamente não foi menor do que a do Catolicismo e, com certeza, mais reprovável”.
OS AMERÍNDIOS: (1492 até o momento...)
Desde o momento em que Cristóvão Colombo chegou onde se tornaria as Américas, foram feitas tentativas para aniquilar os povos indígenas. A grande maioria destes foram mortos como resultado das doenças que os europeus trouxeram. Embora os europeus fossem imunes a essas doenças, os nativos americanos não, fazendo com que até 100 milhões deles morressem. Depois o extermínio sistemáticos de áreas habitadas para acomodar os novos colonizadores, a depreciação e rebaixamento a cidadão de segunda classe aos miscigenados e politicas de alocação a áreas menos produtivas geraram outra mortandade se colocado na ponta do lápis poderia chegar a 500 milhões de homens, mulheres e crianças, mortos pela ganancia e sentido de superioridade dos Europeus.
A conquista da capital Asteca fora um dos momentos mais hediondos da história.
Os espanhóis ficaram chocados com os rituais de sacrifícios humanos dos povos da meso América, não aceitavam que isso fazia parte de sua cultura e que em geral era bem aceito pelos sacrificados, era sua regra de vida, em outras palavras. Com a chegada dos missionários católicos, impregnados pelo ideal da Inquisição, aos nativos foram dado a catequese.
Logicamente o credo monoteísta a uma entidade una ao mesmo tempo trina invisível e ao mesmo tempo com a forma de uma pomba e de um homem de cabelos compridos e olhos azuis.
Logicamente foram purificados os hereges pela tortura, com as praticas mais horrendas possíveis, como o empalamento, a roda, o estripamento e por ultimo a fogueira. Os que se recusassem a abraçar o novo credo eram considerados criminosos e recaia sobre suas famílias a punição. os atos de barbárie foram tão violentos que mesmo alguns padres ficaram chocados com o derramamento de sangue. milhões foram mortos sem nenhuma distinção entre crianças e idosos. Esta tática de submissão fora aplicado quase sempre, com grande exito. Ganhavam a confiança dos rivais, estimulavam as guerras, usavam de subterfúgio e mentiras, e não honravam acordos, atitudes alienígenas aos povos pre- colombianos.
CHINA
Genocídio dos Dzungar entre 1757-1758. Cerca de 480 000 mortos ou seja, 80 por cento desse povo foi dizimado pelo exército do imperador chines Quianlong. Fora o massacre, doenças as quais não tinham imunidade trazidas pelos soldados auxiliaram a tornar a região quase inabitada.
A conquista do Tibete pós 1945 também foi sistemática e abusiva, muitos populares morreram decorrentes da subjugação chinesa.
ÍNDIA (entre 1763-1950).
Logicamente foram purificados os hereges pela tortura, com as praticas mais horrendas possíveis, como o empalamento, a roda, o estripamento e por ultimo a fogueira. Os que se recusassem a abraçar o novo credo eram considerados criminosos e recaia sobre suas famílias a punição. os atos de barbárie foram tão violentos que mesmo alguns padres ficaram chocados com o derramamento de sangue. milhões foram mortos sem nenhuma distinção entre crianças e idosos. Esta tática de submissão fora aplicado quase sempre, com grande exito. Ganhavam a confiança dos rivais, estimulavam as guerras, usavam de subterfúgio e mentiras, e não honravam acordos, atitudes alienígenas aos povos pre- colombianos.
CHINA
Genocídio dos Dzungar entre 1757-1758. Cerca de 480 000 mortos ou seja, 80 por cento desse povo foi dizimado pelo exército do imperador chines Quianlong. Fora o massacre, doenças as quais não tinham imunidade trazidas pelos soldados auxiliaram a tornar a região quase inabitada.
A conquista do Tibete pós 1945 também foi sistemática e abusiva, muitos populares morreram decorrentes da subjugação chinesa.
ÍNDIA (entre 1763-1950).
Sob domínio do Império Britânico Thugs, seita de ladrões e assassinos indianos que atacavam com punhais as autoridades britânicas e viajantes indianos endinheirados.
A independência indiana foi onerosa aos britânicos economicamente, pois perdera sua pérola no pós guerra de 1945. Aos indianos fora a perda humana e uma guerra civil que segmentaria o pais entre hindus e Muçulmanos.
A revolução sem violência, apenas cruzar os braços e não fazer o desejo dos opressores, Ghandi fora perfeito nisso, onde um caia outro tomava seu lugar no processo de sublevação.
REVOLUÇÃO FRANCESA, (1789-1800)
Robespierre era líder dos jacobinos e foi um dos responsáveis pelo Reino do Terror
imposto por este grupo que também tinha entre os líderes Saint Just. Fora criado com o intuito de esmagar a contrarrevolução ao qual teve bastante sucesso, até napoleão se declarar Imperador. O saldo oficial fora o de 17 mil guilhotinados e 300 mil detidos ou aprisionados.
Durante o consulado de Napoleão Bonaparte, Chouans, facção monarquista que preparou um atentando contra Napoleão por meio da ‘máquina infernal’, uma carroça com explosivos programada para explodir quando a carruagem dele passasse em direção à Opera.
AUTOCRACIA RUSSA, (de 1860 até 1905)
Movimento Populista (narodniks) cometeu atentados e execuções visando as autoridades do Czar (assassinato do czar Alexandre II, em 1881), com o objetivo de provocar uma revolução social.
O povo russo aumentava e para manter os conflitos quase que toda a produção agrícola ia sendo direcionada para as tropas, a fome era uma constante em contrapartida ao luxo e ostentação vivida pela aristocracia.
ESTADOS UNIDOS,(1865 a 1945)
Grupo racista Ku Klus Khan fora criado no pós-Guerra de Secessão, fundada em 1867 e reativada a partir de 1915. Fora e ainda é seita elitista de brancos sulistas, que aterrorizava os negros recém-libertados os impedindo de serem cidadãos (queima de igreja, a proibição de votar, linchamentos públicos, etc.).
Execuções sumarias pontilharam o sul americano, comunidades negras inteiras ficaram acuadas pela ação terrorista destes grupos racistas.
O extermínio ameríndio dos EUA se acentuou após a guerra de secessão ao qual muitos sulistas foram junto com a leva de imigrantes europeus para o Oeste americano. Levaram junto o sentimento de superioridade e revanche, e logicamente a busca por uma vida melhor, e paraíso devastaram a ecologia local quase extinguindo os búfalos, base de subsistência dos nativos e depois se apropriaram de suas terras os delegando a áreas paupérrimas de recursos.
conflito era inevitável, lutavam pela sobrevivência, e pior foi para os nativos, na foto o massacre dos índios Sioux. Nem mulheres e crianças foram poupados, raros conseguiram abrigo junto aos contrários a esta barbárie. "um bom dia para morrer" foi o dito da coalizão indígena contra os militares americanos.
Tropas americanas promovendo massacre Moro nas filipinas após a conquista desta durante a guerra com a Espanha.
Hiroshima e Nagasaki
Sem duvida nenhuma o genocídio mais rápido da história... em 3 dias 400 mil pessoas estariam mortas nas duas cidades japonesas. Uma fora atingida dia 06 de agosto por uma bomba de urânio e a outra dia 09 de agosto de 1945. Milhares de outras morreriam nos dias subsequentes em decorrência da radiação e outras tantas nos anos que se seguiram, bem como muito de seus descendentes.
EUROPA LESTE E MERIDIONAL,(entre 1870- 1945)
Série de atentados anarquistas por inspiração de Michael Bakunin : assassinato do rei Humberto, do presidente Carnot, do presidente McKinley, da imperatriz Elizabeth, a Sissi, etc., visando a implantação de uma sociedade igualitária e sem estado (anarquia),
Presos indianos
A independência indiana foi onerosa aos britânicos economicamente, pois perdera sua pérola no pós guerra de 1945. Aos indianos fora a perda humana e uma guerra civil que segmentaria o pais entre hindus e Muçulmanos.
A revolução sem violência, apenas cruzar os braços e não fazer o desejo dos opressores, Ghandi fora perfeito nisso, onde um caia outro tomava seu lugar no processo de sublevação.
REVOLUÇÃO FRANCESA, (1789-1800)
Nos anos de 1793 e 1794 e em 1800 com Napoleão.
Robespierre era líder dos jacobinos e foi um dos responsáveis pelo Reino do Terror
imposto por este grupo que também tinha entre os líderes Saint Just. Fora criado com o intuito de esmagar a contrarrevolução ao qual teve bastante sucesso, até napoleão se declarar Imperador. O saldo oficial fora o de 17 mil guilhotinados e 300 mil detidos ou aprisionados.
Durante o consulado de Napoleão Bonaparte, Chouans, facção monarquista que preparou um atentando contra Napoleão por meio da ‘máquina infernal’, uma carroça com explosivos programada para explodir quando a carruagem dele passasse em direção à Opera.
AUTOCRACIA RUSSA, (de 1860 até 1905)
Povo russo usado para o transporte de navios do Mar do Norte ao rio Volga.
Movimento Populista (narodniks) cometeu atentados e execuções visando as autoridades do Czar (assassinato do czar Alexandre II, em 1881), com o objetivo de provocar uma revolução social.
O povo russo aumentava e para manter os conflitos quase que toda a produção agrícola ia sendo direcionada para as tropas, a fome era uma constante em contrapartida ao luxo e ostentação vivida pela aristocracia.
ESTADOS UNIDOS,(1865 a 1945)
Iniciação de jovens brancos na seita racista do sul dos EUA.
Grupo racista Ku Klus Khan fora criado no pós-Guerra de Secessão, fundada em 1867 e reativada a partir de 1915. Fora e ainda é seita elitista de brancos sulistas, que aterrorizava os negros recém-libertados os impedindo de serem cidadãos (queima de igreja, a proibição de votar, linchamentos públicos, etc.).
Execuções sumarias pontilharam o sul americano, comunidades negras inteiras ficaram acuadas pela ação terrorista destes grupos racistas.
O Gal. Custer subestimou as tribos Indígenas na Batalha pela Black Hills e fora junto com suas tropas massacrado.
O extermínio ameríndio dos EUA se acentuou após a guerra de secessão ao qual muitos sulistas foram junto com a leva de imigrantes europeus para o Oeste americano. Levaram junto o sentimento de superioridade e revanche, e logicamente a busca por uma vida melhor, e paraíso devastaram a ecologia local quase extinguindo os búfalos, base de subsistência dos nativos e depois se apropriaram de suas terras os delegando a áreas paupérrimas de recursos.
conflito era inevitável, lutavam pela sobrevivência, e pior foi para os nativos, na foto o massacre dos índios Sioux. Nem mulheres e crianças foram poupados, raros conseguiram abrigo junto aos contrários a esta barbárie. "um bom dia para morrer" foi o dito da coalizão indígena contra os militares americanos.
Tropas americanas promovendo massacre Moro nas filipinas após a conquista desta durante a guerra com a Espanha.
Hiroshima e Nagasaki
Sem duvida nenhuma o genocídio mais rápido da história... em 3 dias 400 mil pessoas estariam mortas nas duas cidades japonesas. Uma fora atingida dia 06 de agosto por uma bomba de urânio e a outra dia 09 de agosto de 1945. Milhares de outras morreriam nos dias subsequentes em decorrência da radiação e outras tantas nos anos que se seguiram, bem como muito de seus descendentes.
EUROPA LESTE E MERIDIONAL,(entre 1870- 1945)
Série de atentados anarquistas por inspiração de Michael Bakunin : assassinato do rei Humberto, do presidente Carnot, do presidente McKinley, da imperatriz Elizabeth, a Sissi, etc., visando a implantação de uma sociedade igualitária e sem estado (anarquia),
O de maior consequência foi o que vitimou o herdeiro do trono austríaco Francisco Ferdinando, cometido em junho de 1914, e que serviu como estopim para a 1ª Guerra Mundial.
O GENOCÍDIO ARMÊNIO
Apesar do governo Turco até os dias de hoje negar que houve um extermínio, a documentação da época, as fotografias e as "valas comuns" com centenas de corpos corroboraram o contrario. Depois do exido forçado, grupos populacionais Armênios inteiros foram erradicados do território Turco.
CZARISMO (entre 1905-1914)
A Centúria Negra (Tchernaia Sotnia), organização secreta de ultra-direita que apoiava o czar e assassinava os revolucionários, de cunho marxista. Lênin e Trosky se destacavam entre os insurgentes.
Lênin fora extraditado e preso na Alemanha. Onde convincentemente os Alemães o mandariam num trem perto do preludio da 1ª guerra o que auxiliou muito na saída da Rússia da guerra com a revolução socialista por ele implementado. As forças policiais da legalidade, acossavam a população e tinham a função de intimidar a população judaica com Pogroms.
URSS, Pós 1917,
O Terror Vermelho, determinado por Lênin, organizado pela Tcheka (polícia secreta), foi lançado para combater a contrarrevolução e outros partidos rivais dos bolcheviques.
Josef Stalin foi um dos grandes líderes da União Soviética; ao implementar o sistema planejado de desenvolvimento da industria desviou toda a produção de subsistência da ucrânia para que se concretizasse a industrialização em 5 anos da URSS. Isso direta ou indiretamente matou entre 2 e 4 milhões de ucranianos.
O Grande Terror (1936-1938) foi usado por Stalin para eliminar a oposição interna (tanto a feita pelos quadros comunistas como a dos militares). Estima-se mais de 700 mil fuzilados.
NAZISMO, o Terror Pardo (1933-1945)
Hitler foi o responsável por matar milhões de pessoas ao instituir sua filosofia nazista na Europa, de superioridade racial Ariana.
O Terror Pardo (cor da camisa dos militantes da S.A nazista) foi desencadeado contra comunistas, judeus, ciganos, etc. como parte da politica de exclusivismo genético e ideológico do Partido nazista liderado pro Adolf Hitler. Foram mais de 6 milhões de mortos, a maioria em campo de extermínio ou por fuzilamento.
IRLANDA, (PÓS 1960)
Na Irlanda, entre 1916 e 1920, celebrizou-se a organização Sin Fein-IRA, que lutava contra a ocupação britânica que já durava 600 anos. Na Irlanda do Norte, a partir da década de 1960 foi a vez do IRA (Irish Republican Army) lutar contra os irlandeses protestantes apoiados pela Grã-Bretanha.
ESPANHA, Século XX
Guerra civil Espanhola.
O golpe de estado fracassou, mas tinha início a Guerra Civil espanhola, que só terminaria em 1939 com a vitória dos Nacionalistas e a instalação da ditadura franquista, que durou até a morte do general em 1975.
Apesar do governo Turco até os dias de hoje negar que houve um extermínio, a documentação da época, as fotografias e as "valas comuns" com centenas de corpos corroboraram o contrario. Depois do exido forçado, grupos populacionais Armênios inteiros foram erradicados do território Turco.
CZARISMO (entre 1905-1914)
A Centúria Negra (Tchernaia Sotnia), organização secreta de ultra-direita que apoiava o czar e assassinava os revolucionários, de cunho marxista. Lênin e Trosky se destacavam entre os insurgentes.
Lênin fora extraditado e preso na Alemanha. Onde convincentemente os Alemães o mandariam num trem perto do preludio da 1ª guerra o que auxiliou muito na saída da Rússia da guerra com a revolução socialista por ele implementado. As forças policiais da legalidade, acossavam a população e tinham a função de intimidar a população judaica com Pogroms.
URSS, Pós 1917,
Holodomor (em ucraniano: Голодомор) ou Holocausto Ucraniano na década de 1930.
O Terror Vermelho, determinado por Lênin, organizado pela Tcheka (polícia secreta), foi lançado para combater a contrarrevolução e outros partidos rivais dos bolcheviques.
Josef Stalin foi um dos grandes líderes da União Soviética; ao implementar o sistema planejado de desenvolvimento da industria desviou toda a produção de subsistência da ucrânia para que se concretizasse a industrialização em 5 anos da URSS. Isso direta ou indiretamente matou entre 2 e 4 milhões de ucranianos.
O Grande Terror (1936-1938) foi usado por Stalin para eliminar a oposição interna (tanto a feita pelos quadros comunistas como a dos militares). Estima-se mais de 700 mil fuzilados.
NAZISMO, o Terror Pardo (1933-1945)
O Holocausto, um dos maiores genocídios da História.
Hitler foi o responsável por matar milhões de pessoas ao instituir sua filosofia nazista na Europa, de superioridade racial Ariana.
O Terror Pardo (cor da camisa dos militantes da S.A nazista) foi desencadeado contra comunistas, judeus, ciganos, etc. como parte da politica de exclusivismo genético e ideológico do Partido nazista liderado pro Adolf Hitler. Foram mais de 6 milhões de mortos, a maioria em campo de extermínio ou por fuzilamento.
IRLANDA, (PÓS 1960)
O domingo sangrento, onde soldados ingleses protestantes abriram fogo sobre o protesto católico contra a dominação do Reino Unido.
Na Irlanda, entre 1916 e 1920, celebrizou-se a organização Sin Fein-IRA, que lutava contra a ocupação britânica que já durava 600 anos. Na Irlanda do Norte, a partir da década de 1960 foi a vez do IRA (Irish Republican Army) lutar contra os irlandeses protestantes apoiados pela Grã-Bretanha.
ESPANHA, Século XX
Guerra civil Espanhola.
Em 17 de julho de 1936 setores do Exército se declararam rebeldes e Franco, general do exército assumiu a liderança de tropas espanholas no Marrocos.
O golpe de estado fracassou, mas tinha início a Guerra Civil espanhola, que só terminaria em 1939 com a vitória dos Nacionalistas e a instalação da ditadura franquista, que durou até a morte do general em 1975.
O país ficou dividido em duas zonas comandadas pelas diferentes forças envolvidas no conflito. Republicanos mantiveram o domínio de Madri, Valencia e Barcelona, regiões mais ricas e industrializadas.
Nacionalistas ficaram com Navarra, Castilha, Galícia, partes da Andaluzia e Aragão. O mais importante, no entanto, era o domínio das Forças Armadas, e aí os nacionalistas estavam em vantagem: tinham a maior parte do Exército e do Exército Africano, as tropas que mantinham o Marrocos sob controle espanhol, enquanto Republicanos tinham boa parte da Marinha, porém sem seus oficiais.
Na Europa da década de 1930, a Guerra Civil espanhola não significava apenas disputa de poder entre espanhóis, mas era também uma guerra ideológica. A Alemanha nazista enviou parte de sua Força Aérea (Luftwaffe), a Legião Condor, e Mussolini mandou cerca 50.000 homens para combater ao lado dos Nacionalistas.
Do outro lado, ainda que tenham recebido ajuda da União Soviética, o grande reforço às tropas republicanas veio da formação de grupos de voluntários em diferentes lugares do mundo, juntando-se aos espanhóis e formando as chamadas Brigadas Internacionais. Fora um morticínio com tremendas atrocidades, como estupros coletivos e a repressão da polícia franquista. O saldo oficial é de 500 000 mortos.
Assim, a Guerra Civil espanhola é compreendida como um prelúdio à Segunda Guerra Mundial, pois as potências nazifascistas aproveitaram-se do conflito para testar seu poder bélico. Os mais famosos dos experimentos feitos pelos nazistas é o bombardeio e destruição da cidade de Guernica, retratado pelo pintor Pablo Picasso e sua mais famosa obra.
Grupo ETA
Iniciou-se ainda no tempo derradeiro da ditadura de Franco, com o objetivo de atingir a independência dos países bascos espanhóis. Apesar de fazerem parte do mesmo país os Bascos como a Catalunha tem dialeto e cultura própria bem definida e arraigada na população local. São de áreas bem desenvolvidas da Espanha e sua separação iria empobrecer e muito a nação como um todo. Por isso a repressão contra os separatistas fora tão dura. O grupo separatista partiu para ao terrorismo o que levou a morte um grande numero de civis. em parte isso terminou por reduzir o apoio interno e internacional a causa Basca.
A PARTILHA DA AFRICA
A partilha da africa, bem como as incursões militares na Índia, China, Indochina e Japão fora um dos períodos mais cruciais da barbárie dos povos europeus e Norte Americanos a os povos desta regiões, só perdendo em efeito aos massacres aos ameríndios. Expropriações, massacres dos povos autóctones, tratados comerciais via coerção militar, escravidão. Impérios africanos foram extintos, governos milenares auto-determinados como o indiano, chines e japonês forma submetidos a vassalagem e a colonização. Tentaram evangelizar pela coerção da dominação vários praticantes de outras religiões. Ouve perseguições e massacres diversos para manterem o poder. Tudo Mudaria durante o Século XX com o confronto entre as potências Europeias e o início da PAX Americana.
ARGÉLIA, durante o domínio do império francês (1954-1962)
A FLNA (Frente de Libertação Nacional da Argélia) tanto enfrentava as tropas coloniais francesas com guerras de guerrilha, como organizava atentados a bomba em território francês. Após a segunda guerra mundial a França tentou retomar suas colonias com impendo redobrado devido a falência geral do país. Isso levou ao redobramento do impeto separatista da Argélia, que não queria mais a opressão Francesa. Quanto mais apertavam o cerco as milicias, mais estas ganhavam apoio dos populares. Os ataques terroristas as tropas e ao território francês se intensificaram após uma série de massacres impostos pelos militares franceses. Tudo Isso cessou com a independência em 1962.
Namíbia
A partilha da africa, bem como as incursões militares na Índia, China, Indochina e Japão fora um dos períodos mais cruciais da barbárie dos povos europeus e Norte Americanos a os povos desta regiões, só perdendo em efeito aos massacres aos ameríndios. Expropriações, massacres dos povos autóctones, tratados comerciais via coerção militar, escravidão. Impérios africanos foram extintos, governos milenares auto-determinados como o indiano, chines e japonês forma submetidos a vassalagem e a colonização. Tentaram evangelizar pela coerção da dominação vários praticantes de outras religiões. Ouve perseguições e massacres diversos para manterem o poder. Tudo Mudaria durante o Século XX com o confronto entre as potências Europeias e o início da PAX Americana.
ARGÉLIA, durante o domínio do império francês (1954-1962)
Tropas francesas impondo massacres ao povo argelino.
Namíbia
Massacre dos Nativos da Namíbia pelos Alemães para manter o controle da região.
No período sob domínio do colonialismo europeu ouve o movimento Mau-Mau no Quênia lutava contra os britânicos, enquanto a Frentes de Libertação de Angola e de Moçambique lutavam contra as tropas coloniais portuguesas. Apesar dos massacres os nativos aproveitaram do fator de enfraquecimento do pós segunda guerra e da opinião mundial que os censuravam para paulatinamente minar as pretensões de retornarem a ser colônia das ex potências europeias.
Cessaram os atentados e ataques com a obtenção da independência em 1975.
Massacre do Quênia
Massacre de Hola, Quênia, 1959, os britânicos estavam perdendo sistematicamente suas antigas colônias, tentavam de todas as formas manter suas fontes d matéria primas, mesmo que para isso tivessem que usar novamente a opressão e os massacres. Cerca de 11 quenianos foram espancados até a morte pelos guardas coloniais britânicos no campo de detenção de Hola.
Etiópia
A Itália concluiu que o único modo de dominar a Etiópia seria através da guerra.
Após a primeira guerra a Itália queria uma fatia do continente Africano para se fortalecer economicamente no pós guerra. A Etiópia era um dos poucos estados Livres e com aval da tríplice Aliança tentou de todas as formas usar a influencia econômica.
Como não surtiu efeito, atacou militarmente a nação, em busca do seu espaço vital. Tanques contra cavalos, metralhadoras contra arco e flechas....foi um banho de sangue que acabou com a capitulação do Leão de Judá.
PALESTINA, durante o conflito Israel-palestinos.
Assentamentos palestinos na região da palestina , os populares tentam levar as suas vidas, mesmo nas condições mais precárias possíveis. Décadas de conflitos acabaram com a economia da região, os palestinos vivem de recursos doados da comunidade Internacional e Palestinas situadas em outros países. Muitos dos civis trabalham no estado de Israel, e a cada ano aumenta mais o numero de árabes Israelenses, principalmente na parte Judaica de Jerusalém.
OLP (Organização pela Libertação da Palestina),
Fora criada e chefiada desde 1966 por Yasser Arafat até a primeira década do seculo XXI, e depois, pelo grupo fundamentalista Hamas, que não reconhece os direitos de Israel sobre a região. Atacam por meio dos homens-bomba e outros atentados em geral com vitimas civis Judaicas. O Hamas ainda lança sobre Israel projéteis de sua posição na Faixa de Gaza.
ARGENTINA, (1966-1976)
Movimento durante o regime militar, como o de Isabel Perón, O ERP (Exército Revolucionário do Povo) e os Montoneros atacavam os oficiais das forças armadas. Os peronistas de Lopez Rega, por sua vez, organizam a triplo A (Aliança argentina anticomunista) para eliminar a oposição esquerdista.
O clímax disto tudo foi o Terror de Estado imposto pelo general Videla, a partir de 1976. Execuções e desaparecimentos de pessoas são até hoje em dia revividos no movimento das Mães da Praça de Maio.
ORIENTE MÉDIO, Final Século XX inicio Século XXI
Com a fragmentação do Império Turco no pós primeira guerra mundial, no inicio do seculo XX, seus antigos territórios no Oriente Médio fora ocupado pelos Britânicos e Franceses, principalmente pelas áreas petrolíferas. Mas a ausência de poder efetivo, mas opressor no Oriente Médio exaltou os ânimos liberalistas de autodeterminação. Para variar novamente a bola da vez fora os Judeus que estavam migrando em massa para a palestina, fugindo dos movimentos antissemitas europeus, comunistas e de estrema direita. O movimento Sionista iniciado no final do século XIX que desejava o restabelecimento do Estado de Israel.
A pátria Judaica começou a se tornar realidade através da arrecadação de recursos mediante as diversas comunidades judias de todo o mundo, que compravam terras dos árabes empobrecidos e as preparavam para receber os imigrantes que de alguns milhares passaram para milhões em 20 anos. Depois da fundação de Tel Aviv, os árabes então tentaram conter este avanço demográfico Judaico, e o massacre de Judeus fora uma das piores formas de legitimar também o seu direito a palestina.
Al Qaida
O terrorismo no inicio de século XXI acabou se estendendo-se aos Estados Unidos e Europa, por intermédio de Osama bin Laden, fundador do grupo terrorista Al Qaida.
Bin Laden seu líder até ser assassinado por agentes americanos em 2012 no Paquistão. Ele fora o responsável pelos atentados às Torres Gêmeas em Nova Iorque e outros locais dos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001. Era de família nobre, filho de um milionário saudita do ramo do petróleo. Estudou em instituição ocidentais, e fora doutrinado contra a opressão comunista da ex URSS pela CIA. Fora o braço armado dos americanos contra a ocupação pelos Russos no Afeganistão, auxiliando as milícias locais. Durante 10 anos receberam armas e treinamento militar até aqueda do comunismo soviético.
Mas os americanos receberam um golpe muito forte, após a saída das tropas Russas do Afeganistão, as milícias locais acabariam por dominar o país com o nome de Talibãs ou na tradução não oficial, os estudantes. Implantaram a lei islâmica interpretada por eles, para eles , a risca, oprimindo mulheres obrigando o uso da burca, proibindo elas de terem acesso a educação. As leis eram aplicadas sumariamente, geralmente como punição a morte.
Neste clima de revanche contra os opressores sairia fortalecida a Al Qaida, realizando atentados a alvos Americanos e seus aliados, primeiramente em países muçulmanos que tinham relações diplomáticas com os ocidentais, após em países ocidentais mesmo e por fim atentados em solo americano.
A Al-Qaeda (a base), agem por meio dos homens-bomba, bem como outras formas de ataques suicidas, sua intensão e criar um califado mundial.
Curdistão (regiões da Turquia, Síria, Iraque e do Irã).
Região limítrofes entre as fronteiras destes 04 países, que tem cultura, etnia e língua própria unidos durante o império Otomano e divididos com a pela inglesa, em território de países heterogênicos como o Irã e Iraque, onde se preocuparam mais em ganho de área territorial do que as diferenças tribais.
O Estado Islâmico (EI).
Conhecido também como ISIS (Islamic State of Iraq and ash-Sham), é um movimento islâmico de ação revolucionária-reacionária. Pretende por meios violentos impor o Califado Islâmico (proclamado em 2014) no vazio de poder deixado primeiramente no Iraque. O país de minoria sunita que fora ocupado pelos americanos com o intuito de localizar e inutilizar armas de destruição em massa, as quais jamais foram encontradas, tivera suas forças armadas destruídas, bem como a infra estrutura e organização. O país de minoria sunita, divide o território criado ainda no Imperialismo Britânico, com a maioria sunita e curda, com o vazio de poder deixado com a saída do exército de ocupação americano acabou tendo vários confrontos entre os grupos étnicos e religiosos, dos quais saiu fortalecido o ISIS. A primavera árabe que depôs vários sistemas ditatoriais, mas acabou barrado na Síria, pois esta recebe apoio militar Russo.
Os EUA distribuíram armas aos insurgentes que receberam reforços de grupos extremistas como a Al Qaida e o Hamas. A crescente guerra civil na Síria (que tem por meta derrubar o presidente Bashar al-Assad) acabou tomando forma de genocídio de grupos minoritários entre eles os curdos. O ISIS acabara de dominar Mossul no norte do Iraque e Invadiu pela fronteira o leste da Síria, impondo mais terror as populações locais.
O Êxodo tomou proporções alarmantes, com grande massa de refugiados partindo de qualquer forma para a Europa, via Turquia e Grécia e Norte Africano. Milhares de mortos pelo frio, fome , afogamentos na fuga por uma vida melhor.
O problema dos refugiados e que entre eles foram escondidos extremistas do ISIS que terminam por ministrar atentados nos países de fuga, gerando pleno sentimento xenofóbico, aliado a crise econômica que levou ao poder a extrema direita racista.
O objetivo ideológico do grupo é retomar o antigo regime islâmico dos califados Omíada (661–750) e Abássida (750–1517), soberanos durante a Idade Média. Opõe-se veementemente ao mundo moderno, representado pelos EUA e seus aliados, e mantém guerra aberta com os regimes seculares que ainda sobrevivem na região. Seu líder é Abu Bakr al-Baghdadi.
XENOFOBIA ISLÂMICA
Depois do 11 de setembro o Islã começou a tomar maior evidência no mundo Ocidental, mesmo que 10 anos antes, milhares de Homens, mulheres e crianças foram mortos no genocídio Bósnio com pouca ou quase nenhuma divulgação pelas mídias ocidentais que não informaram a gravidade dos massacres sérvios ao pais muçulmano. Quando chegaram a tomar alguma atitude perante as atrocidades Sérvias, esta com Respaldo da Rússia, milhões de pessoas em números não oficiais morreram ou "desapareceram" de Sarajevo e região!
Com as ações terroristas da Al Qaida e mais recentemente do Boko Haran e do ISIS os muçulmanos então foram demonizados em vários países. A xenofobia está se tornando uma nova inquisição, em vários países da Europa e América do Norte fora o motivo religioso contra judeus e muçulmanos, também contra imigrantes, como se todos os males econômicos e ou políticos fosse culpa deste grupos.
Temos até no Brasil ampla divulgação nas mídias de propaganda contra o credo muçulmano, religiões animistas africanas e kardecistas. A propaganda vinculada pelos países desenvolvidos contra estes grupos acaba sendo divulgada via filmes, seriados, e pelos meios de comunicação elitistas do nosso país.
Kataeb partido que foi liderado por cristãos usou as Forças armadas Libanesas para executarem um massacre onde morreram inúmeros civis palestinos e libaneses.
Movimento durante o regime militar, como o de Isabel Perón, O ERP (Exército Revolucionário do Povo) e os Montoneros atacavam os oficiais das forças armadas. Os peronistas de Lopez Rega, por sua vez, organizam a triplo A (Aliança argentina anticomunista) para eliminar a oposição esquerdista.
O clímax disto tudo foi o Terror de Estado imposto pelo general Videla, a partir de 1976. Execuções e desaparecimentos de pessoas são até hoje em dia revividos no movimento das Mães da Praça de Maio.
ORIENTE MÉDIO, Final Século XX inicio Século XXI
Massacre dos Judeus de Hebron pelos árabes.
Com a fragmentação do Império Turco no pós primeira guerra mundial, no inicio do seculo XX, seus antigos territórios no Oriente Médio fora ocupado pelos Britânicos e Franceses, principalmente pelas áreas petrolíferas. Mas a ausência de poder efetivo, mas opressor no Oriente Médio exaltou os ânimos liberalistas de autodeterminação. Para variar novamente a bola da vez fora os Judeus que estavam migrando em massa para a palestina, fugindo dos movimentos antissemitas europeus, comunistas e de estrema direita. O movimento Sionista iniciado no final do século XIX que desejava o restabelecimento do Estado de Israel.
A pátria Judaica começou a se tornar realidade através da arrecadação de recursos mediante as diversas comunidades judias de todo o mundo, que compravam terras dos árabes empobrecidos e as preparavam para receber os imigrantes que de alguns milhares passaram para milhões em 20 anos. Depois da fundação de Tel Aviv, os árabes então tentaram conter este avanço demográfico Judaico, e o massacre de Judeus fora uma das piores formas de legitimar também o seu direito a palestina.
Al Qaida
O terrorismo no inicio de século XXI acabou se estendendo-se aos Estados Unidos e Europa, por intermédio de Osama bin Laden, fundador do grupo terrorista Al Qaida.
Bin Laden seu líder até ser assassinado por agentes americanos em 2012 no Paquistão. Ele fora o responsável pelos atentados às Torres Gêmeas em Nova Iorque e outros locais dos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001. Era de família nobre, filho de um milionário saudita do ramo do petróleo. Estudou em instituição ocidentais, e fora doutrinado contra a opressão comunista da ex URSS pela CIA. Fora o braço armado dos americanos contra a ocupação pelos Russos no Afeganistão, auxiliando as milícias locais. Durante 10 anos receberam armas e treinamento militar até aqueda do comunismo soviético.
Mas os americanos receberam um golpe muito forte, após a saída das tropas Russas do Afeganistão, as milícias locais acabariam por dominar o país com o nome de Talibãs ou na tradução não oficial, os estudantes. Implantaram a lei islâmica interpretada por eles, para eles , a risca, oprimindo mulheres obrigando o uso da burca, proibindo elas de terem acesso a educação. As leis eram aplicadas sumariamente, geralmente como punição a morte.
Neste clima de revanche contra os opressores sairia fortalecida a Al Qaida, realizando atentados a alvos Americanos e seus aliados, primeiramente em países muçulmanos que tinham relações diplomáticas com os ocidentais, após em países ocidentais mesmo e por fim atentados em solo americano.
A Al-Qaeda (a base), agem por meio dos homens-bomba, bem como outras formas de ataques suicidas, sua intensão e criar um califado mundial.
Curdistão (regiões da Turquia, Síria, Iraque e do Irã).
Região limítrofes entre as fronteiras destes 04 países, que tem cultura, etnia e língua própria unidos durante o império Otomano e divididos com a pela inglesa, em território de países heterogênicos como o Irã e Iraque, onde se preocuparam mais em ganho de área territorial do que as diferenças tribais.
O Estado Islâmico (EI).
Conhecido também como ISIS (Islamic State of Iraq and ash-Sham), é um movimento islâmico de ação revolucionária-reacionária. Pretende por meios violentos impor o Califado Islâmico (proclamado em 2014) no vazio de poder deixado primeiramente no Iraque. O país de minoria sunita que fora ocupado pelos americanos com o intuito de localizar e inutilizar armas de destruição em massa, as quais jamais foram encontradas, tivera suas forças armadas destruídas, bem como a infra estrutura e organização. O país de minoria sunita, divide o território criado ainda no Imperialismo Britânico, com a maioria sunita e curda, com o vazio de poder deixado com a saída do exército de ocupação americano acabou tendo vários confrontos entre os grupos étnicos e religiosos, dos quais saiu fortalecido o ISIS. A primavera árabe que depôs vários sistemas ditatoriais, mas acabou barrado na Síria, pois esta recebe apoio militar Russo.
Os EUA distribuíram armas aos insurgentes que receberam reforços de grupos extremistas como a Al Qaida e o Hamas. A crescente guerra civil na Síria (que tem por meta derrubar o presidente Bashar al-Assad) acabou tomando forma de genocídio de grupos minoritários entre eles os curdos. O ISIS acabara de dominar Mossul no norte do Iraque e Invadiu pela fronteira o leste da Síria, impondo mais terror as populações locais.
O Êxodo tomou proporções alarmantes, com grande massa de refugiados partindo de qualquer forma para a Europa, via Turquia e Grécia e Norte Africano. Milhares de mortos pelo frio, fome , afogamentos na fuga por uma vida melhor.
O problema dos refugiados e que entre eles foram escondidos extremistas do ISIS que terminam por ministrar atentados nos países de fuga, gerando pleno sentimento xenofóbico, aliado a crise econômica que levou ao poder a extrema direita racista.
O objetivo ideológico do grupo é retomar o antigo regime islâmico dos califados Omíada (661–750) e Abássida (750–1517), soberanos durante a Idade Média. Opõe-se veementemente ao mundo moderno, representado pelos EUA e seus aliados, e mantém guerra aberta com os regimes seculares que ainda sobrevivem na região. Seu líder é Abu Bakr al-Baghdadi.
XENOFOBIA ISLÂMICA
Depois do 11 de setembro o Islã começou a tomar maior evidência no mundo Ocidental, mesmo que 10 anos antes, milhares de Homens, mulheres e crianças foram mortos no genocídio Bósnio com pouca ou quase nenhuma divulgação pelas mídias ocidentais que não informaram a gravidade dos massacres sérvios ao pais muçulmano. Quando chegaram a tomar alguma atitude perante as atrocidades Sérvias, esta com Respaldo da Rússia, milhões de pessoas em números não oficiais morreram ou "desapareceram" de Sarajevo e região!
Muçulmana brasileira vítima da marginalização do Islã em nosso pais.
Com as ações terroristas da Al Qaida e mais recentemente do Boko Haran e do ISIS os muçulmanos então foram demonizados em vários países. A xenofobia está se tornando uma nova inquisição, em vários países da Europa e América do Norte fora o motivo religioso contra judeus e muçulmanos, também contra imigrantes, como se todos os males econômicos e ou políticos fosse culpa deste grupos.
Temos até no Brasil ampla divulgação nas mídias de propaganda contra o credo muçulmano, religiões animistas africanas e kardecistas. A propaganda vinculada pelos países desenvolvidos contra estes grupos acaba sendo divulgada via filmes, seriados, e pelos meios de comunicação elitistas do nosso país.
o Site " https://ombl.wordpress.com/category/islao/page/7/ " expõe todo o preconceito ocidental, como se todos os males econômicos e das guerras no mundo, fossem por culpa dos Muçulmanos.Muitos extremistas ocidentais tem o idealismo para erradicar o Islamismo da face da terra. Os meios de comunicação Americanos e Europeus focam apenas nos cerca de 200 000 radicais e extremistas islâmicos ao invés de expor os 1.6 bilhões de pessoas praticantes do Islã que amam e respeitam a paz.
Concluindo
A verdade é relativa ao que tu pensas e ao que tu foras doutrinado, quer intencionalmente ou não. Em geral a cultura de um povo suplanta, adultera e direciona um fato ocorrido para legitimar suas ações. Poucos conseguem ficar isentos da influencia da carga ideológica que é despejada todos os dias pelos meios de comunicação, religiões e grupos étnicos.
Durante 800 anos as cruzadas, por exemplo, foram tidas como campanhas libertadoras dos cristãos oprimidos pelos malvados sarracenos...hoje em dia vimos que nem de longe a história que vimos nos livros de História ocidentais são verdadeiras. Alguns estudiosos desmistificaram este assunto, mas milhões de outras verdades existem e a maioria mascara o assunto para a sua legitimação.
Por isso não existem inocentes nem bandidos em um povo. Existem massas de manobras e manobradores. O que é correto hoje seria um escanda lo á 100 anos atras. O terrorismo parte deste principio de legitimação, da busca pelo espaço vital, entre outros, procuram abalar a ordem civil para obter suas reivindicações perante as classes dominantes. Neste caso, quase sempre inocentes acabam morrendo. A implementação de sua vontade e opinião via violência sempre chega a um resultado...REVOLUÇÃO!
FONTES
wikipedia;
História Islâmica(facebook);
Neste blog os Assuntos:
O primeiro genocídio do Século XX
O Ultimo genocídio do século XX