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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

TOMO XXIX - PLANETAS ETERNOS

Planetas eternos seriam obres que passaram pelas maiores adversidades estas em alguns casos inimagináveis ainda. 

São planetas que sobreviveram desde a formação do seu sistema estelar até o termino desde, não importando a forma como estes fatos ocorreram, mas se mantém ainda com sua forma praticamente  intacta.
Como exemplo temos um destes fosseis estelares situado na constelação de escorpião.

O exeoplaneta em questão fora descoberto em 2003, sendo este uma relíquia do início dos tempos PSR B1620-26 b é um exoplaneta localizado a aproximadamente 12.400 anos-luz de distância na constelação do Escorpião, apelidado de planeta Matusalém.
A maioria dos planetas extras solares se encontra no disco principal da Via Láctea, este mundo está orbitando ao lado da galáxia em um agrupamento de quase 10 000 estrelas primordiais.

 
O planeta  se encontra fora do disco galáctico em um aglomerado globular com quase 10 000  estrelas de segunda geração após o Big Bang 

 O planeta B162026 ou como é conhecido como planeta Matusalém, pois o agrupamento estelar que se encontra possui pelo menos 12 bilhões de anos.
Aproximadamente 08 bilhões de anos antes da Terra se formar, o planeta Matusalém era um jovem gigante gasoso com sua possível corte de satélites a sua volta.
Os Eons passam, e de um mundo tempestuoso tipo Júpiter temos agora um planeta pacifico como Urano, De início em seu céu havia uma unica estrela mãe. Mas com o passar das eras, eis que surge uma segunda estrela, oriunda de uma outra dupla,que se desfez devido a saída da sequencia principal de um de seus componente,  sendo que uma delas se tornara uma estrela de nêutrons.
 Pela dança cósmica expeliu sua companheira, vindo esta acabando por se filiar a estrela mãe de Matusalém. Algo muito comum em aglomerados estelares este tipo de permuta estelar.
 
 Todos os dias agora á dois nascimento e dois ocasos estrelares no céu de Matusalém, projetando duas sombras.

Com mais eras passadas a estrela mãe de Matusalém começaria a se expandir até se tornar uma gigante vermelha. Com isto parte de sua matéria estelar, devido á proximidade, acaba por ser transferida para sua nova companheira formada por nêutrons.
 
Atualmente Matusalém esta aprisionado pela gravidade dos fosseis estelares destas estrelas que a muito se consumiram. 

A estrela gigante vermelha que outrora fora sua estrela mãe, já não existe, seu único vestígio seria um núcleo morto despido, e o esqueleto magnético de sua companheira pulsante. 
Mesmo em um mar salpicado de estrelas, nosso gigantesco obre vaga frio,  orbitando suas extintas fontes de energia, sendo este a única energia que seu secto de satélites obtém via maré gravitacional.

Matusalém é um sobrevivente, quem sabe ainda possa ser despertado pela captura por um sistema estelar ainda ativo e reviver seus anos de atividade.