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domingo, 7 de maio de 2017

TOMO XXV-2 - PLANETAS TELÚRICOS QUENTES



Planetas Telúricos da Zona Quente


São planetas rochosos que se encontram muito próximos a sua estrela, e devido a essa proximidade sofrem com a temperatura calcinante irradiada do astro!


São dos planetas mais abundantes descobertos até o momento, juntamente com os gasosos da mesma categoria.

No sistema solar temos como dois exemplos de mundos quentes os planetas Mercúrio, representante único até agora da própria categoria, e Vênus!


Planetas tipo Mercúrio quente


Mundos frenados rotacional mente ou com a mesma muito lenta, de pequena massa, sem atmosfera, são áridos quase sem atmosfera, arenosos sujeitos a ação constante dos ventos solares. Nessa zona planetária a principal característica é não encontrar água em estado líquido, água somente em raros vapores,  inconstantes convulsões geológicas gravitacionais; água, somente congelada, na forma de um lago congelado, vindos de fatores externos como cometas, situados em alguma cratera perto das zonas polares, como o observado na Lua!

Apesar de nos referirmos a Mercúrio como modelo para planetas rochosos perto da sua estrela mãe, Mercúrio em si nem sempre foi um planeta telúrico. Ele faz parte de uma classe de astros recentemente descobertas, e no caso sua forma atual e o final do ciclo destes planetas, ao quais iremos falar agora.

Planeta ctônico
Um planeta ctônico, também conhecido por planeta ctoniano, é um planeta que se formou como um gasoso gigante. Possuindo atmosfera de hidrogênio e hélio que paulatinamente fora removida devido a ter-se aproximado demasiado da estrela que orbita. O núcleo metálico ou rochoso fica  descoberto, o que lembraria um planeta telúrico em vários aspectos. Já foi discutido um dos futuros candidatos a essa situação nos artigos anteriores, no caso o Gigante Gasoso Osíris.

Sub Terra quente


Nesta gravura vemos um planeta tipo Marte Aquecido, com vulcanismo aflorando via rios e lagos de magma pela superfície semissólida.


Planetas do tamanho e massa aproximada acima a de Mercúrio e a de Marte, situados em zona quente.Poucos vapores atmosféricos que poderiam reter, teriam ou não uma rotação orbital diferenciada da translação, dependendo do quão próximo estariam da estrela mãe! 

Poderiam dispor de atividade geológica limitada, mas presente, devido a proximidade do astro central do seu sistema planetário, o vulcanismo poderia ser uma de suas marcas, além de fraturas ocasionais da crosta planetária oriundas do efeito de maré.
O Planeta basicamente conteria silício e carbono em sua superfície, e rochas basálticas predominariam vem como leitos ativos e secos de rios de lava.


Planeta MOA-2007-BLG-192L



Imagem: NASA Exoplanet Exploration Program


Astrônomos descobriram um planeta extra-solar, sub Terra, que tem apenas três vezes a massa da mesma. Este é o menor planeta extra-solar já encontrada e que é rochoso, em contraste a quase totalidade das descobertas anteriores era de planetas gigantes gasosos, como Júpiter.


Outra novidade é que o novo planeta orbita uma estrela muito pequena, com uma massa equivalente a apenas 20 por cento da massa do Sol, numa evidência incontestável de que virtualmente qualquer tipo de estrela pode ter planetas.


O novo sistema planetário está a 3.000 anos-luz da Terra. A estrela ainda não pôde ser catalogada com precisão, podendo ser do mesmo tipo que o Sol, com luz própria gerada por fusão nuclear, ou mesmo uma anã-branca, um corpo celeste classificado como uma estrela, mas sem combustível suficiente para sustentar reações de fusão.


Fora descoberto pelo efeito conhecido como lente gravitacional (ou macrolente gravitacional), utilizado para a descoberta de planetas extra-solares, ocorre quando um objeto que passa à frente de uma estrela brilhante ao fundo causa uma variação na luminosidade dessa estrela.


A gravidade do corpo celeste que passa à frente age como uma lente, ampliando a luz da estrela de fundo. Os cientistas calculam que o fenômeno das lentes gravitacionais pode ser utilizado para detectar planetas com até um décimo da massa da Terra.

Planetas tipo Terra e Super-terra Quente


Planetas tipo terra e Super-terras quanto aestrutura, mas devido a estarem na zona quente, podem ou não ter ainda atmosfera.
Também dependendo de quão próximas estão da estrela mãe, são sujeitas as ações constantes do vento solar e reações climáticas extremas, a presença de água, quando muito, em estado gasoso na atmosfera, mas com a crosta árida.  Mundos escaldantes e impróprios para a vida como a conhecemos.



No nosso sistema solar temos um representante tipo terra na zona quente (ou quase). Vênus nos mostra bem o que é um mundo já na fronteira da zona quente, por diversos fatores a parte, com o qual fora castigado, possui um clima muito quente, aquém do que sua posição lhe proporcionaria. Mas nos da uma boa ideia de como seria um astro, sem os traumas geológicos que este obre passou, em áreas com a proximidade de Mercúrio da estrela mãe!

Nas descobertas planetárias até o momento, a maioria esmagadora se encontra na região quente, tanto telúricos como gigantes gasosos.


Planeta GJ1214b




Um grupo de astrônomos, dirigido por Zachory Berta, professor do Harvard Smithsonian Center for Astrophysics dos EUA, confirmou a existência de um planeta-oceano, em 2009, e que tem uma atmosfera consistente de vapor de água.

O planeta encontra-se a uma distância de 40 anos-luz da Terra em direção à constelação de Serpentário (Ophiuchus). O seu diâmetro é quase 2,7 vezes maior do que o da Terra, a sua massa equivale a 7 massas terrestres, orbitando uma estrela anã vermelha a uma distância de 02 milhões de Km.

A proximidade da estrela gera uma temperatura na superfície do planeta supera 200°C e dados do telescópio orbital Hubble, pode-se confirmar que ele consiste na maior parte em água.

Ninguém sabe como é a estrutura interior do GJ1214b, mas cientistas sugerem que a temperatura e a pressão altas criam na superfície do núcleo formas exóticas da matéria, assim como o gelo quente, e a água extra fluente. Água extra fluente é uma característica da água em forma coloidal, mais consistente e densa, em estado natural e sem sais em sua composição. O gelo quente se originaria nas regiões profundas dos mares sob grande pressão; a composição da água extra fluente sob estas condições se organizaria da mesma maneira que o gelo a 01 atmosfera a 0ºC na Terra.

PLANETA KEPLER 20F


O planeta Kepler-20f orbita sua estrela a cada 19,6 dias, o que torna inviável a existência de vida, pois a temperatura média atinge os 444ºC, mas ainda com temperaturas inferiores a Vênus, ao que se assemelha mais no fator climático.

No fator químico segundo os pesquisadores, o Kepler-20f possui uma atmosfera composta principalmente por vapor d’água, e com prováveis fenômenos climáticos intensos, se estive-se na zona habitável seria forte candidato a abrigar a vida como a conhecemos.

Kepler-20f está a localizado a 1.000 anos-luz de distância da Terra e com quase o mesmo tamanho, é o planeta mais parecido com o nosso em termos de tamanho.

KEPLER-78B



A densidade dos tanto da Terra quanto do kepler-78b, é de cerca de 5,5 gramas por centímetro cúbico, o que significa que possui um interior rochoso e um núcleo de ferro como do nosso planeta.

Kepler- 78b orbita uma estrela semelhante ao sol na constelação de Cygnus, a cerca de 400 anos-luz de distância da Terra, e possui uma peculiaridade incomum até para mundos quentes ele circunda sua estrela em uma distância de apenas 1.5 milhões de quilômetros (apenas 1% da distância entre a Terra e o Sol), completando uma volta a cada 8,5 horas. A temperatura superficial de Kepler-78b atinge 2.000 graus Celsius, Howard disse, a mais alta até agora suposta para um mundo quente.

Teoricamente Kepler-78b não deveria existir onde ele está, porque a sua estrela hospedeira era significativamente maior quando o planeta surgiu. Mas certo mesmo é que a gravidade da estrela deve atrair cada vez mais o planeta, até que um dia irá desintegrar o corpo celeste, algo que deve acontecer daqui a 03 bilhões de anos, segundo as estimativas dos pesquisadores.

Planeta Kepler 10-b


O planeta Kepler-10b é um obre tipo Terra de tamanho parecido e da zona quente, cujas temperaturas giram em torno de mais de 1.380ºC, tamanha a proximidade com sua estrela. A alta temperatura faz com que o ferro (seu principal elemento) se torne líquido, podendo correr em rios pela superfície incandescente. Localizado à 560 anos-luz da Terra, o planeta Kepler 10-b orbita sua estrela em menos de um dia terrestre, e seu tamanho e somente um pouco maior do que nosso planeta.

Kepler 22-b




É um planeta tipo Super-Terra, também considerado uma das grandes descobertas do Telescópio Kepler, está localizado à 600 anos-luz da Terra.


Esse planeta foi o primeiro encontrado na zona habitável de sua estrela, que é similar ao Sol, foi descoberto no final de 2011. Provavelmente o planeta seja rochoso com um diâmetro de 2,38 vezes maior que o da Terra e 9,9 a massa do nosso planeta e 1,75 de gravidade. Aparentemente é coberto por nuvens em como Vênus, , sua temperatura superficial é de aproximadamente 304ºK e demora 290 dias para orbitar sua estrela.

Gliese 832c



Gliese 832c foi descoberto ao notar pequenas oscilações que a gravidade do planeta provocava no movimento da sua estrela hospedeira.

Gliese 832c é uma "super-Terra" com pelo menos cinco vezes a massa do nosso planeta, e completa uma órbita em torno da sua estrela-mãe a cada 36 dias. Mas essa estrela é uma anã vermelha, muito mais ténue e fria que o nosso Sol, por isso Gliese 832c recebe aproximadamente a mesma energia estelar que a Terra, apesar de orbitar muito mais perto.

De facto, segundo uma medida normalmente usada, Gliese 832c é um dos três exoplanetas mais semelhantes à Terra já descobertos, comenta Abel Mendez Torres, diretor do Laboratório de Habitabilidade Planetária da Universidade de Porto Rico em Arecibo.



"Isto torna Gliese 832c um dos três planetas mais parecidos com a Terra, de acordo com o ESI (isto é, com respeito ao fluxo estelar e massa da Terra) e o mais próximo da Terra dos três - um objecto ideal para observações de acompanhamento," acrescenta a equipe liderada por Robert Wittenmyer, da Universidade de Nova Gales do Sul, Austrália.



"Até agora, os dois planetas de Gliese 832 são uma versão reduzida do nosso próprio Sistema Solar, com um planeta potencialmente tipo-Terra mais interior, e um planeta gigante mais exterior, parecido com Júpiter," acrescenta Mendez.

No entanto, de momento não se sabe quão Gliese 832c se assemelha com a Terra. De facto, os seus descobridores pensam que o mundo recém-descoberto pode ser mais parecido com Vénus, com uma espessa atmosfera que levou a um efeito estufa descontrolado.

"Dada a grande massa do planeta, parece provável que tenha uma grande atmosfera, o que pode tornar o planeta inóspito," escreve Wittenmyer e sua equipa no artigo científico, aceite para publicação na revista The Astrophysical Journal. "Na verdade, é mais provável que GJ [Gliese] 832c seja um 'super-Vénus', com um significativo efeito estufa."

TOMO XXV-1 - PLANETAS TELÚRICOS

PLANETAS ROCHOSOS

A água tem papel fundamental na formação dos planetas telúricos além de torna-los hospitaleiros a vida.

São planetas que variam ao pequeno de tamanho como o da Lua, a próximo ao tamanho de Netuno. Podem ser formados basicamente por rochas com ou sem atmosfera. Em nosso sistema solar temos os planetas interiores como representantes desta categoria, ricos em carbono e oxigenio. Alguns podem ser fósseis de planetas gasosos gigantes, núcleos nus, como se supõe ser Mercúrio. Ricos metais, silicatos e carbonatos como a Terra. Além da presença de água em algum momento de sua história geológica, na forma liquida, solida ou gasosa.

 Indiferente de serem planetas solitários, como Vênus, sistemas duplos como a Terra e a Lua ou um Satélite ao redor de um gigante gasoso. Todos os objetos com tamanho suficiente para serem considerados planetas fazem parte desta categoria.
Temos também uma sub classificação que incluem planetas anões como Seres neste grupo. Mas devido ao tamanho, pouca luminosidade e influencia gravitacional em sua estrela, ainda não dispomos de tecnologia suficiente para detectar estes objetos.
Devido a isso, no capitulo sobre o sistema solar iremos pormenorizar estes astros com maior quantidade de dados. 

Na busca de exoplanetas similares a Terra é útil procurarmos por evidências e padrões que possam servir na delimitação das categorias dos sistemas onde exoplanetas em zonas habitáveis poderão eventualmente ser encontrados.
Em um estudo que ajuda a explicar as origens da água na Terra, astrônomos da Universidade de Michigan defendem a tese de que o vapor d’água pode formar-se espontaneamente nas zonas habitáveis dos sistemas solares e que desenvolve uma capa na atmosfera do planeta que ajuda proteger as outras moléculas de água e os compostos orgânicos da danosa radiação estelar.
Como já observado em nuvens com protoestrelas em formação jatos d água são intensamente produzidos por estrelas em formação agregando ao seu disco planetário este elemento que ficara retido na periferia em sua maioria na forma de cometas e plantas anões. Estes objetos depois do nascimento estelar irão bombardear os planetas em formação levando para os telúricos grandes quantidades deste liquido precioso. Basta saber se o obre terá capacidade de armazena-la por um éons suficientes para gerar vida.
As moléculas orgânicas tais como os açúcares e os aminoácidos são elementos precursores da vida e ao que parece são bastante abundantes em nosso Universo. Os objetos no limiar dos sistemas estelares servem de semeadores para o terreno que se encontra entre eles e a estrela(s) mãe!
Alguns satélites do sistema Solar se enquadram nesta classificação como Titã. Tritão, Calisto. Provavelmente descobriremos satélites deste porte com condições de abrigar a vida como a conhecemos. Titã, parece ser apto a abrigar formas devida mas seriam tão exóticas devido a condição totalmente diversa das concebidas aqui na terra.

 O diagrama acima compara os tamanhos dos primeiros dois planetas com tamanho similar ao da Terra que orbitam um Sol como o nosso, Kepler 20e e Kepler 20f. Kepler 20e é menor que Vênus (que tamanho igual a 87% da Terra) e Kepler 20f é ligeiramente maior que a Terra (103%). Vênus tem 95% do tamanho da Terra. Antes desta descoberta o menor mundo conhecido era Kepler 10b com 1,42 vezes o diâmetro da Terra (2,9 vezes o volume). Crédito: NASA/Ames/JPL-Caltech.


São muitos os sistemas extra-solares diferentes do nosso sendo encontrados. A descoberta de dois novos exoplanetas que tem tamanho similar ao da Terra confirma o sentimento de que, em uma galáxia de tamanha fecundidade, cada sistema solar que olhamos tem suas peculiaridades próprias a nos revelar e deliciar. Chega agora à vez de falarmos sobre estrela Kepler 20 (nome este designado em função do observatório espacial Kepler que estuda trânsitos exoplanetários, responsável pela descoberta.




TIPOS DE PLANETAS TELÚRICOS
Planetas telúricos tipo Mercúrio

São planetas e satélites acima da categoria de Planetas anões, possuem baixa massa e rara atividade geologia, está, só se verificando quando estes estão próximos da estrela, ou estão ao redor de um planeta gigante, onde o fator gravitacional produz o efeito de marés internas. São similares a astros como Mercúrio, a Ganimedes e a Lua.
Possuem uma atmosfera rarefeita quase inexistente em geral, nas regiões mais próximas a estrela, nas zonas frias, e sob efeito de mares podem reter alguma Atmosfera, como Io, mas muito volátil.

Planeta tipo subterra
São planetas de tamanho comparado a Marte, de pouca atividade geológica, quando já fora das fazes iniciais; podem reter água em estado líquido nas zonas aquecidas, ou cobertos de uma camada de gelo nas zonas frias dependendo do estágio evolutivo que se encontra o planeta.
São ricos em carbono de atmosfera tênue, mas com atividades climáticas perceptíveis também dependendo da proximidade da sua estrela.
Como Marte podem ser ricos em silício e carbono, calotas polares, rios subterrâneos líquidos ou congelados, ou seja já com a quebra da monotonia de astros como Mercúrio.

 Planetas tipo Terra
Planetas tipo a Terra, possuem características bem definidas, principalmente quanto ao tamanho e massa! No nosso sistema Solar temos como exemplo de planeta tipo da Terra, Vênus.
São planetas com atividade geológica, evidente, orogenia, placas tectônicas (Vênus ainda não confirmado) e vulcanismo. Possuem atmosfera densa e com fatores climáticos evidentes, tempestades, furacões, principalmente na zona aquecida. Na zona fria podem congelar por completo a atmosfera, ou perde-la dependendo da proximidade da estrela.
Os planetas como a Terra mudam com o passar das eras sua superfície e a composição atmosférica. Podem ser desérticos, mundos aquáticos, mundos repletos de lagos, tropicais ou congelados.
COROT-7b
Uma equipe de astrônomos da Universidade de Genebra, integrada por pesquisadores de diversos países, entre eles o Brasil, anunciou na semana passada a descoberta do primeiro planeta fora do sistema solar que não é formado por gases

Primeiro planeta tipo terra a ser confirmado pelo sonda francesa do mesmo nome. Semelhante a terra pelo fato de ter de fato uma superfície sólida confirmada, ao invés da grande maioria de gasosos já descobertos. o Corot- 7b distancia-se de nós em 500 anos-luz (um ano equivale a 9,6 trilhões de quilômetros) e estima-se que ele seja cinco vezes maior que a Terra.
O grande fascínio dos cientistas deve se ao seu solo rochoso e à sua densidade.


Planetas tipo Super-terra

Um planeta tipo super-terra é considerado aquele com uma massa 10 vezes maior que a massa da Terra, mas menor que a massa dos gigantes gasosos do Sistema Solar. Independentemente do seu clima, temperatura, ou elementos de maior abundancia nestes obres, o que os classifica como tal sempre será sua massa. A possibilidade de alguns destes planetas serem dotados de água em sua superfície e serem rochosos como a Terra. 

Alguns dos planetas Classificados como Super-terra descobertos pelos astrônomos.
Podem as Super-terras serem como Marte, arenosas; Planetas Oceanos, onde rochas não afloram acima dos níveis das águas; mundos tropicais ou congelados, tudo dependendo do local em que a mesma se encontra no seu sistema estrelar, como nos demais casos já citados.
Sua atmosfera é bem mais densa e suscetível a alterações climáticas extremas, logicamente dependendo do quão perto de seu astro rei o planeta se encontra, bem como a composição e interação dos gases ali concentrados.
 São até o momento exemplares destes planetas inexistentes em nosso sistema solar, mas o mesmo astrônomo que descobriu os primeiros objetos trans-netunianos, teorizou como fizera com os planetas anões além de Netuno, a possibilidade grande de termos uma super-terra fria alem de Netuno em nosso sistema solar, como veremos futuramente.