Equinodermos do
O período Siluriano depois do Ordoviciano fora o que
mais teve representantes dos grupos de equinodermos conhecidos que existiram no
teatro geológico do planeta.
Aethocrinea
Aethocrinus Moroei
A subclasse Aethocrinea só existiu do período Ordoviciano inferior a
médio se extinguindo antes da grande extinção do Ordovício-silúrico. Constituíam de animais semelhantes aos crinoides, só que mais primitivos. Um grupo
parafilético a partir do qual todos os outros crinoides teriam evoluído.
Apresentam arranjo aboral tricíclico, placas do cálice
bem suturadas com braquíolos proximais livres ou parcialmente incorporados ao
cálice e tegmento com placas não rígidas; estruturas porosas podiam estar
presentes ou não dependendo da espécie.
A boca provavelmente subtegmentar, e abertura anal
através do tegmento. Possuiam braços unisseriais livres, ramificados, não
pinulados e não perfurados bem como uma coluna tetrâmera ou pentâmera.
Eocrinoides
O grupo
de Equinodermos Eocrinoides surgiram no Cambriano inferior. Conseguiu sobreviver à extinção entre o Ordoviciano e o
Siluriano mas saiu enfraquecido e não conseguiu passar para o próximo período
Geológico.
Os Eocrinoides foram um grupo parafilético, onde tiveram sua origem no mesmo
animal(grupo) que originou os Crinoides,
Blastoides e os
Fóssil de Sinoeocrinus
Crinoideos
Os crinoideos se diversificaram no siluriano enquanto os eocrinoides declinavam. Os crinoides que surgiram no Ordoviciano tiveram o seu
clímax no Carbonífero, sendo hoje menos numerosos. As espécies viventes são
cerca de 1000, enquanto as fósseis, descritas formalmente pela Paleontologia,
chegam a cerca de 5000. As mais antigas datam do Cambriano.
Normalmente viviam(vivem) em águas profundas abisais do
oceano, próximas ao litoral, livres na fase larval e sésseis na forma adulta, quando
se fixam ao fundo do mar por meio de uma haste. O corpo principal é referido
como o cálice, cuja superfície do aborto é cravejada de placas de carbonato de
cálcio. Acima, há cinco ou mais pares de braços em forma de pena, dos quais o
lírio do mar leva seu nome comum.
Estrutura dos
Estes animais pentaradiados pouco modificaram sua estrutura
ao longo de 400 milhões de anos. Têm a particularidade atual de viverem em
condições de salinidade marinha típica.
Apresentam um esqueleto interno formado por elementos
carbonatados (ossículos).
Alguns crínóides crescem até um metro e meio de
comprimento, mas a maioria é menor. Seu apse de desenvolvimento fora no
Permiano (300-250 milhões de anos atrás), onde os crinóides floresceram com 600
espécies documentadas, mas apenas 80 espécies agrupadas em cinco famílias são
conhecidas hoje.
Cidaroides
Os Cidaroides são uma ordem de ouriços-do-mar primitivos
ainda existentes , a única ordem viva da subclasse Perischoechinoidea que
surgiu no Siluriano. Todas as outras ordens desta subclasse, se extinguiu-se
durante o mesozoico, à medida que os euequinóides mais avançados se tornaram
comuns.
Os Cidaroida também não tinham uma cintura perignática ao redor da boca, não possuindo fendas bucais e as placas ambulacrais continuando como uma série através da membrana que envolve a boca.
Estrela
Serpente.
Escudos radiais, placas genitais e escudos orais e
adorais geralmente presentes; madreporita independente. O canal pétreo se abre
no escudo oral.
Dactylochirotida
Dactylochirotida fora uma ordem de Holoturoides(pepinos-do-mar) primitivos . Ao contrário de outros Holoturoides, seus tentáculos não são divididos em vários ramos, e o corpo é colocado dentro de uma estrutura flexível semelhante a uma concha. O Grupo não passou ileso pela extinção do Ordovício-Silúrico e entrou em declínio no siluriano e se extinguindo próximo ao fim do Devoniano.
Holoturoides Modernos