Multiverso
Iniciaremos
este assunto de uma forma suscetível a erros, por ser o ideal de origem que permeia aquilo que acredito
que seja o cosmos.
Seria
tudo o que existia, existe e existira. a criação constante eterna de tudo, um
mar sem fim de energia movido pela gravidade repulsiva.
Sabemos
que a energia e uma força que nos envolve e que dispomos dela para viver, sua
natureza ainda é incerta, mas sabemos que existe pela sua interação em nosso
dia a dia e o X da questão e o mais importante... toda a matéria se origina
desta.
O Big
Bang basicamente não e mais uma teoria, todos os fatores matemáticos qu
previram o fenômeno até a atualidade foram durante décadas paulatinamente
comprovados.
Desde a
expansão cósmica, o afastamento das galáxias, radiação de fundo entre outros.
Mas o que havia antes da hecatombe nem suposição tinham, ate como físicos de
mente mais eclética teorizaram sobre o assunto.
Gravidade repulsiva
Força gravitacional tradicional.
O
multiverso seria um mar de energia repleto de bolhas que seriam universos
distintos. para se ter uma vaga ideia do que seria este mar de energia, desde a
década de 1960 conhecemos a radiação de fundo. pois bem este mar que nos atinge
de todas as direções a temperaturas superiores ao zero absoluto foi fruto do
Big Bang. A impressão digital da criação do nosso Universo. Se retirássemos o
sol, e a luz das estrelas, e pudéssemos "ver" com nossos próprios
olhos o espaço, veríamos um céu com um brilho avermelhado em qualquer local que
olhássemos. Não seria a escuridão que nos depararíamos, mas sim com esta radiação
que nos permeia. O oceano em eterno movimento de energia seria algo parecido
mas infinitamente mais ativo. gerando um sem numero de esferas como num queijo
suíço!!
O cosmo
seria uma infinita nuvem de energia em eterna expansão, Um exemplo disso teria
sido em menor escala a expansão do nosso universo apos o Big Bang de uma molécula
para algo semelhante a via láctea em bilionésimo de segundo.
Muitos
perguntam, mas isso não quebraria as regras da impossibilidade de algo ir mais
velozmente que a luz?
Em
resposta diríamos sim a lei física neste aspecto e imutável, pois a luz e
inalcançável em velocidade no espaço... mas
NO ESPAÇO. Agora estamos falando no que criou o espaço. Tudo o que esta
fora daquilo que chamamos de espaço não esta sujeita às regras deste, então
este crescimento não inviabilizaria a teoria da inflação cósmica.
A constante cosmológica.
Acesso a outro Universo
É uma
densidade de energia inerente ao espaço, que dentro da teoria geral da
relatividade de Einstein cria uma gravidade repulsiva. Conforme o espaço se
expande mais e mais, torna a sua repulsa mais forte em relação à gravidade.
Partículas físicas até parecem fornecer uma origem para ela, em partículas
virtuais que aparecem e desaparecem no vácuo quântico incerto.
O cosmos
estaria sempre em expansão e ao se expandir geraria algo semelhante a descargas
elétricas. Do ponto onde partiram estas descargas de energia se cria um ponto
de matéria que no primeiro segundo mantem a expansão inflacionaria alucinante
do mar de energia mas que paulatinamente
vai arrefecendo e diminuindo seu processo de expansão.
O Universo organizado para a vida.
Nosso
universo se organizou de uma forma que tudo nele ao menos na nossa região do
cosmos possibilita a formação da vida, um dos fatores preponderantes e o do
valor de atuação da energia escura.
Energia escura
Energia
escura esta por traz da expansão do universo e que a sua expansão não está
desacelerando, mas, ao contrário, está se acelerando. E uma forma de energia que preenche uniformemente todo o
Universo, tem uma pressão negativa, que atua como uma força gravitacional
repulsiva.
Esta
energia tenha uma ordem de grandeza que é escrito com um zero e vírgula seguido
por 122 zeros antes de o número um. No entanto, este valor extremamente
pequeno, embora menor do que o esperado pelas equações, explica por que a matéria
existe no nosso Universo da forma como a
observamos. Se só retira 03 ou 04 zeros, o que é muito pouco, a aceleração
seria tão rápido que a matéria não poderia organizar-se para formar estrelas e galáxias. No mesmo principio se
nos acrescentássemos mais 02 zeros que o universo não poderia formar átomos
complexos e viveríamos num mar de hidrogênio e Hélio com estrelas gigantescas
destes elementos somente.
Neste conceito cada valor da energia escura
para mais ou para menos representa um universo diferente. Como a formação dos
diferentes universos e constante e eterna, obviamente em dado momento teríamos
as mesmas condições que observamos em nosso cosmos em outras esferas estelares.
Mesmo com um numero tão elevado de variações da energia escura sua forma de se
apresentar tem limites se comparadas com as eternas Gêneses Universais.
A
energia escura é uma constante no tempo e no espaço, mas não sabemos o que é de
fato, e entender a verdadeira natureza dessa energia talvez seja o maior
desafio da Física hoje. A melhor explicação atual para a inesperada aceleração
do Universo é por força da energia escura, uma forma de energia cuja densidade é
praticamente ou talvez exatamente a mesma em toda a parte e sempre. Sua persistência
proporcionaria uma força repulsiva constante ao Universo, acelerando assim a
sua expansão.
Energia do vácuo
Um mar de energia.
A
explicação mais aceita sobre a natureza da energia escura é a de que ela seria
a energia do vácuo, uma energia perfeitamente uniforme presente nos espaços
vazios em qualquer lugar do Universo. A autoria dessas ideias remonta a
Einstein, que introduziu a “constante cosmológica” na sua Teoria da
Relatividade Geral em 1917. Na época, os astrônomos pensaram que o Universo não
estava nem em expansão nem em desaceleração, e ele então utilizou a constante
cosmológica para compensar a atração gravitacional da matéria. Quando Edwin
Hubble descobriu a expansão cósmica em 1929, Einstein percebeu que a constante
cosmológica não era necessária e descartou o conceito, que viria depois a
chamar (segundo o físico George Gamow) de “o seu mais crasso erro científico”.
Não
seria um gás, um fluido ou qualquer outro tipo de substância; está mais para
uma propriedade do espaço-tempo em si. É simplesmente a quantidade mínima de
energia presente em qualquer região do espaço, a energia que permanece quando
removemos todo o tipo de “tralha” daquela região. Na relatividade geral, essa
quantidade pode ser positiva ou negativa, sem qualquer razão especial para ser
zero.
O mundo
microscópico obedece as leis da mecânica quântica. Os campos de energia,
portanto, flutuarão mesmo no espaço vazio, uma vez que não podemos determinar
que o espaço vazio possua zero de energia. Nessas “flutuações do vácuo”, partículas
virtuais aparecem e desaparecem em frações de segundo. Tais partículas
contribuem para a energia do vácuo, mas não é a sua única causa. Flutuações
semelhantes só que em escalas fora da concepção humana seriam a que originaram
no Multiverso os universos.
Uma
suposição é a de que a energia escura observada não é a energia do vácuo, mas
alguma outra forma sutil que evolui lentamente.
Vários
candidatos foram apresentados, mas nenhum parece ser completamente natural. Um
dos favoritos é a quintessência, um campo invisível (similar aos campos
eletromagnético e gravitacional) que muda lentamente à medida que o Universo se
expande. Imagino que quando Universo tinha apenas frações de segundo de existência,
talvez um tipo de campo similar à quintessência o tenha inflado, só que com
muito mais energia. A energia que desencadeou a expansão acabou por tornar-se
matéria e radiação, também em frações de segundo após o Big Bang.
Uma dos
principais objetivos da cosmologia contemporânea é determinar se a energia escura
é dinâmica como a quintessência ou algo estritamente constante como a energia
do vácuo, bem como algo impossível em termos atuais de se verificar como
se, a energia escura poderia assumir a
forma de ondas de rádio trilhões de vezes maiores do que o universo observável.
A Teoria das Cordas
Foi
formuladas décadas atrás com a promessa
de resolver problemas complicados da física fundamental, como a
incompatibilidade notória entre o espaço-tempo perfeito de Einstein e os pedaços
quantificados de material que compõe tudo nesse mesmo espaço-tempo.
Infográfico sobre á Teoria do que seria a
primeira forma de matéria depois de deixar de ser energia.
A teoria
era simples demais para não ser verdade: bastava substituir partículas
infinitamente pequenas com pequenos (mas finitos) pedaços de corda vibrantes.
As vibrações produziriam harmonia ente todos os ingredientes necessários para
preparar o mundo cognoscível.
Evitar o
infinitamente pequeno significava evitar uma variedade de catástrofes. Por um
lado, a incerteza quântica não poderia rasgar o espaço-tempo em pedaços, por
outro, era uma teoria funcional da gravidade quântica.
cordas formando uma partícula subatômica.
De
acordo com a teoria das cordas, os quarks são formados por pequenos filamentos
de energia semelhantes a pequenas cordas vibrantes, daí o nome dado à teoria.
Essas cordas vibrariam em diferentes padrões, com frequências distintas,
produzindo as diferentes partículas que compõem o nosso mundo.
Para
facilitar a compreensão, podemos fazer uma analogia entre essas cordas e as
cordas de um violão pois da mesma forma que as diferentes vibrações das cordas
de violão produzem sons diferentes, as vibrações desses pequenos filamentos de
energia produzem partículas diferentes.
Ao
afirmar que tudo que forma o universo é constituído de uma única forma, a
teoria das cordas consegue unificar todas as teorias da Física. Já que todas as
partículas que formam a matéria são formadas por apenas uma entidade, todas
elas podem ser explicadas por apenas uma teoria. É por isso que a teoria das
cordas também pode ser chamada de teoria de todas as coisas.
Até
agora quase todas as partículas que falamos são chamadas partículas
puntiformes. Quarks e fótons existem como um ponto, um minúsculo ponto, com
dimensões zero. A teoria das cordas sugere que estas partículas elementares não
são pontos, mas cordas, ou fios com uma dimensão. A teoria das cordas
substituiriam as dos préons, que falaremos mais adiante, como os blocos
construtores dos quarks, e em um nível maior tudo permaneceria igual.
E na
teoria das cordas, uma corda pode se tornar qualquer coisa dependendo de sua
forma. Se for uma linha aberta, se torna um fóton. Se as pontas se conectam
formando um laço, a corda se torna um gráviton, assim da mesma forma que um
pedaço de madeira pode se tornar uma casa ou uma flauta.
Existem,
na física, muitas teorias das cordas e cada uma delas prediz um número
diferente de dimensões. A teoria mais aceita declara existirem onze dimensões,
mas a teoria atual das supercordas pede vinte e seis. Nestas outras dimensões,
a gravidade tem uma força igual ou maior que as outras forças fundamentais, o
que explicaria porque ela é tão fraca em nossas três dimensões espaciais.
Mas nem
tudo se refere a boas notícias, pois a principal consequência da teoria das
cordas portanto está na sua demonstração prática.
Isso
quer dizer que fica muito difícil se verificar existência de sete dimensões espaciais
que não conseguimos perceber e que vão além da altura, comprimento e largura.
Isso representa uma nova visão do universo bem diferente do que já conhecemos,
mas outro fator de comprovação é que estas dimensões extras estariam a nível
subatômico.
Apesar
de todos os avanços já apresentados, a teoria das cordas é, ainda, apenas uma
ideia e não pode ser demonstrada experimentalmente. Espera-se que, com o avanço
das pesquisas em torno dos aceleradores de partículas, seja possível comprová-la
nos próximos anos.
Mesmo
sem a experimentação prática, por um tempo, muitos físicos acreditavam que a
Teoria das Cordas ainda seria a única de combinar a mecânica quântica e a
gravidade. Em seguida, os físicos começaram a perceber que o sonho de uma
teoria singular parecia uma ilusão. As complexidades da hipótese, todas as suas
permutações possíveis, recusavam-se a se reduzir a um único momento que
descrevesse o nosso mundo.
O Ressurgimento
Conforme
amadurecia, a Teoria das Cordas ficou difícil de manusear, mas muito influente.
Seus tentáculos atingiram tão profundamente tantas áreas da física teórica que
ela tornou-se quase irreconhecível.
A matemática
que saiu da teoria foi colocada em uso em diversos campos, como a cosmologia e
física da matéria condensada, o estudo de materiais e suas propriedades.
Matemática
O campo
que mais ganhou mais a partir da Teoria das Cordas foi a matemática. O que pareciam
ser antes problemas intratáveis foi resolvido ao imaginar como a questão pode
parecer uma corda.
Por
exemplo, quantas esferas cabem dentro de um coletor de Calabi-Yau (a forma dobrada complexa esperada para descrever como o
espaço-tempo é compactado) Os matemáticos não sabiam.
Usando a
intuição física oferecida pela Teoria das Cordas, porém, os físicos produziram
uma poderosa fórmula para obter a resposta a essa questão, e muito mais.
Após os
teóricos encontrarem uma resposta, os matemáticos a provaram em seus próprios
termos. A solução era correta e até gerou prêmios.
Cosmologia e a teoria do multiverso
A teoria
das cordas também fez contribuições essenciais para a cosmologia. O papel que
tem desempenhado na reflexão sobre mecanismos por trás da expansão inflacionária
do universo é surpreendentemente forte.
Modelos
inflacionários se emaranharam na Teoria das Cordas de várias maneiras, não
menos do que o multiverso.
O nosso universo seria um de uma série
infinita de universos, criado pelo mesmo mecanismo que gerou o nosso próprio. O
efeito de seleção seria uma explicação muito natural de por que o nosso mundo é
do jeito que é. Isto levava os teóricos a uma gigantesca incerteza, pois tudo
se encaixava perfeitamente nem a mais nem a menos para a constituição de nosso
cosmo.
Com base
no multiverso, em um universo um pouco
diferente, não estaríamos aqui para contar a história.
Pela
teoria das cordas seria possível uma
gama astronômica de combinações que gerariam universos nem em sonhos possíveis
a mente humana. As combinações de frequência que as cordas de matéria poderiam
vibrar e formar partículas subatômicas especifica e singulares seria algo como
o numero 1 elevado a 500. Mesmo assim num cenário de um multiverso eterno
chegaria um momento que as combinações iriam tender para o nosso “perfeitinho”
universo e repeti-lo com poucas alterações
ou exatamente igual, com pessoas como eu e vocês neste exato momento. Num
eterno movimento de criação universal acabaríamos por ter universos paralelos.
A teoria
dos universos paralelos não é apenas matemática. No mínimo, é a versão madura
da Teoria das Cordas (com suas ferramentas matemáticas que permitem que os
pesquisadores olhem para os problemas de novas maneiras ) que tem proporcionado
poderosos métodos para ver como descrições aparentemente incompatíveis da
natureza podem ser ambas verdadeiras.
A
descoberta de descrições duplas do mesmo fenômeno resume isso. Um século e meio
atrás, James Clerk Maxwell viu que a eletricidade e o magnetismo eram dois
lados da mesma moeda. A teoria quântica revelou a conexão entre partículas e
ondas.
Agora,
os físicos têm cordas. Se é muito difícil ir de A para B utilizando a teoria quântica
de campos, é só tratar o problema com a Teoria das Cordas, e temos um caminho
novo.
Na
cosmologia, a Teoria das Cordas anexa
modelos físicos de uma forma que é mais fácil pensar sobre eles. Pode
demorar séculos para unir todos esses fios soltos e tecer um quadro coerente.
Talvez
simplesmente ainda não seja possível captar o universo de uma forma facilmente
definida, autossuficiente. Einstein também tentou e não conseguiu encontrar uma
teoria de tudo, e isso não diminui em nada a sua genialidade.
Cada vez
mais cientistas encontram evidências teóricas de múltiplos universos.
Especialistas encontraram uma anomalia chamada
de “cold-spot” (mancha-fria), a qual se estende por bilhões de anos-luz,
e eles acreditam que poderia ser a causa de uma colisão com outro Universo.
A mancha
fria foi descoberta na já comentada radiação cósmica de microondas de fundo
(CMB).
Nas últimas
duas décadas, esta radiação ‘antiga’ tem sido extensivamente pesquisada pelos
pesquisadores no mundo todo. A CMB possui um espectro de corpo negro à
temperatura de 2,72548±0.00057 K° e, como apontado pela Sociedade Astronômica
Real (Reino Unido), ela tem algumas anomalias em sua extensão e uma delas é a
Mancha Fria.
Cold-spot
A
característica da anômala está em ser aproximadamente 0,00015 mais fria do que
seu redor, e que anteriormente pensava-se ter sido causada por um quase vazio
de matéria no espaço.
Cientistas
da Royal Astronomical Society (RAS),
dizem que a mancha fria pode ser evidência de outro universo interagindo com o
nosso. Durante anos, os cientistas estiveram confusos com esta estranha
anomalia no espaço, e que não era pequena, com cerca de 1.8 mil milhões de
anos-luz de diâmetro, e astronômico o isolamento da região em questão.
Teoricamente
este espaço poderia ser mais frio simplesmente porque tinha menos matéria do
que a maioria das regiões do espaço. A região era chamada de enorme
super-vazio, com menos de 10.000 galáxias.
Os astrônomos
da RAS acreditam que as galáxias neste Ponto Frio estão agrupadas à volta de
pequenos vazios, que povoam o ponto frio como bolhas de sabão. Mas estes
pequenos vazios, no entanto, não podem explicar a diferença de temperatura
observada.
Embora o
estudo da RAS tenha uma grande margem de erro, as simulações sugerem que há
apenas uma probabilidade de 2% de este “Ponto Frio” se ter formado
aleatoriamente.
Este Ponto Frio no Universo pode ser a primeira
evidência de que vivemos num multiverso
É claro
que não podemos excluir completamente que esta região do nosso universo tenha sido causado por uma flutuação
basicamente improvável, explicada pelo modelo padrão.
A mais
emocionante das possíveis explicações é que “o ponto frio poderia ter sido causado por uma colisão entre nosso
universo e um outro universo. Ou até o ponto de colisão que originou nosso
cosmos. O Ponto Frio pode vir a ser a primeira evidência de um multiverso, mas
ainda necessitamos de muito mais provas até podermos sair das suposições teóricas
e confirmar que o nosso universo é na realidade um de entre muitos, mas já é um
começo bem promissor.
E o
aspecto mais curioso é que, se vivemos de facto num multiverso, então em alguns
dos outros Universos os cientistas já conseguiram evidências derradeiras desta
teoria – e sabem que não estão sozinhos.
Passeios entre Universos
Um teórico buraco de minhoca
Devaneios
a parte, teoricamente poderíamos sermos catapultados para outros universos via
buracos de minhoca, mas ainda é uma teoria que só jornada nas estrelas poderia
nos proporcionar.
Com
nossa tecnologia atual mal conseguiríamos ir a marte, e literalmente com as
calcas na mão, imagina outro universo.
Seria
possível...matematicamente sim…. E se não nos exterminarmos antes talvez a saída
para a eternidade da raça humana seja ir para um universo mais novo com as
mesmas características que o nosso.
Hawking
já está teorizando sobre os buracos negros velozes em rotação, e ao que tudo
indica quanto mais rápidos estes astros girarem mais chances de nosso
esmagamento quântico ser tão rápido que não teria danos ao sermos lançados a
outra saída.
Fora
isso não podemos nos esquecer que a possibilidade de sermos incompatíveis com a
física de partículas do outro universo e também astronômica. Mas com tecnologia
de migrar para outros cosmos, isso seria ainda o menor de nossos problemas.
Com o advento de novas tecnologias parece que finalmente estamos adentrando no conhecimento do multiverso.
As Evidências
Foi descoberto na primeira decada do século XXI uma área misteriosa pode ser a prova que precisávamos para a existência de universos paralelos.
Uma área como um ponto de encontro com 13 bilhões de anos luz de comprimento por 1,8 bilhão de anos-luz de diâmetro com uma temperatura diferente de todo o restante de nosso cosmos. Com 0,0001 grau de temperatura média, mais fria que seu entorno resultado de analises feitas na Universidade de Durham, no Reino Unido. Esse ponto frio pode ter sido causado por uma colisão entre o nosso universo e um universo de bolhas.
Por conta dessas propriedades, que são consideradas “insondáveis” pelos astrônomos, esta pode ser a primeira pista da existência de um universo paralelo.
Fora levantada outra hipótese: a de que houve uma flutuação improvável da física de partículas, algo que os pesquisadores não tiveram como comprovar. Se esta teoria fosse comprovada, como não foi o caso, isso significaria que o universo pode se comportar de maneiras diferentes em certos pontos.
Com o advento de novas tecnologias parece que finalmente estamos adentrando no conhecimento do multiverso.
As Evidências
Foi descoberto na primeira decada do século XXI uma área misteriosa pode ser a prova que precisávamos para a existência de universos paralelos.
Uma área como um ponto de encontro com 13 bilhões de anos luz de comprimento por 1,8 bilhão de anos-luz de diâmetro com uma temperatura diferente de todo o restante de nosso cosmos. Com 0,0001 grau de temperatura média, mais fria que seu entorno resultado de analises feitas na Universidade de Durham, no Reino Unido. Esse ponto frio pode ter sido causado por uma colisão entre o nosso universo e um universo de bolhas.
Por conta dessas propriedades, que são consideradas “insondáveis” pelos astrônomos, esta pode ser a primeira pista da existência de um universo paralelo.
Fora levantada outra hipótese: a de que houve uma flutuação improvável da física de partículas, algo que os pesquisadores não tiveram como comprovar. Se esta teoria fosse comprovada, como não foi o caso, isso significaria que o universo pode se comportar de maneiras diferentes em certos pontos.
Um grande passo já foi dado mas só o
futuro dirá se nossa família cósmica e apenas astronômica ou infinita!!!
DEUS PAI
A imagem aqui representada de Deus, na única forma que nossa mente pode assimilar, mesmo de forma abstrata e carregada do fator antropocêntrico que nos permeia.
Essa ultima parte do artigo sobre multiverso, ao meu ver é a mais polêmica. O que vou discutir aqui pode ofender
os mais radicais em termos religiosos, mas é apenas uma teoria, fruto da minha imaginação muito fértil e ao mesmo tempo muuuito limitada.
Imaginemos este contexto... se o cosmo é um mar ou sopa de espuma borbulhante de energia repulsiva, que a cada ondulação deste surge uma bolha nova, numa infinita sucessão de bolhas. Estas bolhas nascem, se expandem e por final se esfriam, mas isso é irrelevante, a energia que causa a expansão do cosmos a mantem com a mesma densidade na expansão rumo ao infinito. Este seria um resumo do Multiverso descrito acima, agora vem o ponto... em infindáveis origens pretéritas, teria se originado a energia consciente a qual chamamos de Deus, devido á numero astronomicamente gigante de trilhões e trilhões de possibilidades de universos e energias, seria...teoricamente falando... viável que esta entidade, não criada conseguisse de alguma forma em eras inomináveis ter evoluído para um criador de seres vivos.
Primeiramente em seu universo, depois em outros, e por fim incitando novas gêneses conforme sua vontade e senciência.
Seria Eterno, parte do cosmos mas fora dele em essência, teve um principio, mas não um criador, foi e sera onipotente, tudo o que existe seria fruto de sua vontade.
O grande Arquiteto, um mar de energia, a força do universo, o grande Espírito, Deus Pai, o Grande Eu Sou entre outros Adjetivos para o Criador!!!!
Devaneios a parte, seria uma boa explicação para tudo que vemos, sua origem. Parece pretensioso...sim mas impossível? Algo sempre me diz que eu estar vivo é impossível...tudo a nossa volta é impossível...mas existe...segue regras e não as viola.
A teorias que o Cosmos teria uma forma senciente o qual chamamos de Deus.
Como algumas sociedades Panteístas pregam, alegando que a visão humana antropocêntrica
de Deus atrapalha nossa real entendimento de quem Ele realmente É!!!
DEUS PAI
A imagem aqui representada de Deus, na única forma que nossa mente pode assimilar, mesmo de forma abstrata e carregada do fator antropocêntrico que nos permeia.
Essa ultima parte do artigo sobre multiverso, ao meu ver é a mais polêmica. O que vou discutir aqui pode ofender
os mais radicais em termos religiosos, mas é apenas uma teoria, fruto da minha imaginação muito fértil e ao mesmo tempo muuuito limitada.
Imaginemos este contexto... se o cosmo é um mar ou sopa de espuma borbulhante de energia repulsiva, que a cada ondulação deste surge uma bolha nova, numa infinita sucessão de bolhas. Estas bolhas nascem, se expandem e por final se esfriam, mas isso é irrelevante, a energia que causa a expansão do cosmos a mantem com a mesma densidade na expansão rumo ao infinito. Este seria um resumo do Multiverso descrito acima, agora vem o ponto... em infindáveis origens pretéritas, teria se originado a energia consciente a qual chamamos de Deus, devido á numero astronomicamente gigante de trilhões e trilhões de possibilidades de universos e energias, seria...teoricamente falando... viável que esta entidade, não criada conseguisse de alguma forma em eras inomináveis ter evoluído para um criador de seres vivos.
Primeiramente em seu universo, depois em outros, e por fim incitando novas gêneses conforme sua vontade e senciência.
Seria Eterno, parte do cosmos mas fora dele em essência, teve um principio, mas não um criador, foi e sera onipotente, tudo o que existe seria fruto de sua vontade.
O grande Arquiteto, um mar de energia, a força do universo, o grande Espírito, Deus Pai, o Grande Eu Sou entre outros Adjetivos para o Criador!!!!
O Cosmos seria a mente suprema de tudo e de todos
Devaneios a parte, seria uma boa explicação para tudo que vemos, sua origem. Parece pretensioso...sim mas impossível? Algo sempre me diz que eu estar vivo é impossível...tudo a nossa volta é impossível...mas existe...segue regras e não as viola.
A teorias que o Cosmos teria uma forma senciente o qual chamamos de Deus.
Como algumas sociedades Panteístas pregam, alegando que a visão humana antropocêntrica
de Deus atrapalha nossa real entendimento de quem Ele realmente É!!!
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