Cena do filme Avatar, onde o planeta Pandora nada mais e do que um satélite de um gigante gasoso.
São astros gigantes em uma zona propicia para seus satélites possuírem água em estado líquido. Planetas desta zona e massa até o momento são bastante comuns na nossa área da galáxia, são uma constante, principalmente os planetas com massa e ou volume tipo Júpiter.
Vemos na ilustração alguns dos planetas gasosos situados nesta área, e suas respectivas massas que também definirão devido ao aquecimento interno a composição atmosférica.
Com o passar dos anos talvez se equilibre a proporção de achados planetários entre planetas gigantes e telúricos, com o aprimoramento tecnológico.
Planetas como os gigantes gasosos aquecidos, tem como características atmosféricas, grande atividade na forma de tempestades, rotação das nuvens e fenômenos atmosféricos como precipitações de camadas menos aquecidas sobre as mais aquecidas, raios e muito provavelmente auroras boreais como as observadas em Júpiter e saturno devido a uma rápida rotação planetária.
Concepção artística de um gigante gasoso aquecido através de um de seus satélites, onde, não no planeta, em suas luas encontraríamos condições para vida, tipo terrestre.
Estamos em uma área mais propensa ao aquecimento solar moderado, possuímos alguns exemplos identificados de Júpiteres extra-solares! Sua atmosfera parece ser bem mais ativa e com variação de temperatura de próximas a superiores ao do zero grau célsius, podendo conter vapor de água na sua composição, Assim como Júpiter estes astros poderiam ter um grande número de satélites, e um campo magnético poderoso. Os fenômenos climáticos seriam constantes em uma atmosfera que poderia ser de hidrogênio e o Hélio, bem como de outros elementos dependendo da origem do planeta e de seu sistema estelar.
Esquema de um gigante gasoso aquecido, um pouco além do limite da área habitável, tipo Terra.
Planeta que possivelmente se semelhante a saturno, e que orbita um sistema binário na zona conhecida como habitável. Sua massa ainda é incerta mas ao que indica seria um gigante gasoso aquecido.
Seriam planetas gasosos de tamanho e massa similar a Netuno, com atmosfera rica em metano e amônia, bem mais ativa que os visto aqui no sistema solar nos seus irmãos de categoria fria.
Para ambas classes, na condição do gigante aquecido, o fator climático próprio do obre seria irrelevante, mas sim, o interessante mesmo, seria seu séquito de satélites.
A proximidade do gigante, composição, e o fundamental, o sempre elevado numero de satélites, simplesmente dariam muito mais condições para a vida como a conhecemos se originar.
Numa distância confortável de sua estrela, o planeta principal protege pela ação gravitacional seus satélites, de cometas e outros detritos, assim, a vida poderia ter mais chances de se desenvolver por um maior espaço de tempo com menor risco.
Em obres menores, como a terra, quase isolados no espaço, tem suas chances de ser atingidos por objetos erráticos elevadas, do que sendo parte de um grande centro gravitacional, este, desviando ou absorvendo os possíveis agressores.
Os planetas gasosos, em suma, servem de escudo contra aerólitos capturando-os para si, limpando o espaço ao redor dos seus satélites, protegendo a vida.
A proximidade do gigante, composição, e o fundamental, o sempre elevado numero de satélites, simplesmente dariam muito mais condições para a vida como a conhecemos se originar.
Numa distância confortável de sua estrela, o planeta principal protege pela ação gravitacional seus satélites, de cometas e outros detritos, assim, a vida poderia ter mais chances de se desenvolver por um maior espaço de tempo com menor risco.
Em obres menores, como a terra, quase isolados no espaço, tem suas chances de ser atingidos por objetos erráticos elevadas, do que sendo parte de um grande centro gravitacional, este, desviando ou absorvendo os possíveis agressores.
Os planetas gasosos, em suma, servem de escudo contra aerólitos capturando-os para si, limpando o espaço ao redor dos seus satélites, protegendo a vida.
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