Planetas eternos seriam obres que passaram pelas maiores adversidades estas em alguns casos inimagináveis ainda.
São planetas que sobreviveram desde a formação do seu sistema estelar até o termino desde,
não importando a forma como estes fatos ocorreram, mas se mantém ainda com sua forma praticamente intacta.
Como exemplo temos um destes fosseis estelares situado na constelação de
escorpião.
O exeoplaneta em questão fora
descoberto em 2003, sendo este uma relíquia do início dos tempos PSR B1620-26 b
é um exoplaneta localizado a aproximadamente 12.400 anos-luz de distância na
constelação do Escorpião, apelidado de planeta Matusalém.
A maioria dos planetas extras
solares se encontra no disco principal da Via Láctea, este mundo está orbitando
ao lado da galáxia em um agrupamento de quase 10 000 estrelas primordiais.
O
planeta se encontra fora do disco
galáctico em um aglomerado globular com quase 10 000 estrelas de segunda geração após o Big Bang
O
planeta B162026 ou como é conhecido como planeta Matusalém, pois o agrupamento
estelar que se encontra possui pelo menos 12 bilhões de anos.
Aproximadamente 08 bilhões de anos antes da Terra se formar, o planeta Matusalém era um jovem gigante gasoso com sua possível corte
de satélites a sua volta.
Pela dança cósmica expeliu sua companheira, vindo esta acabando por se filiar a estrela mãe de Matusalém.
Algo muito comum em aglomerados estelares este tipo de permuta estelar.
Com mais eras passadas a estrela mãe de
Matusalém começaria a se expandir até se tornar uma gigante vermelha. Com isto parte
de sua matéria estelar, devido á proximidade, acaba por ser transferida para sua nova companheira formada por nêutrons.
Atualmente Matusalém esta aprisionado pela gravidade dos fosseis estelares destas estrelas
que a muito se consumiram.
A estrela gigante vermelha que outrora fora sua
estrela mãe, já não existe, seu único vestígio seria um núcleo morto despido, e o
esqueleto magnético de sua companheira pulsante.
Mesmo em um mar salpicado de
estrelas, nosso gigantesco obre vaga frio,
orbitando suas extintas fontes de energia, sendo este a única energia
que seu secto de satélites obtém via maré gravitacional.
Matusalém é um sobrevivente, quem sabe
ainda possa ser despertado pela captura por um sistema estelar ainda ativo e reviver seus anos de atividade.
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