NOS
CONFINS DO SISTEMA SOLAR
Os
objetos que se situam depois de Netuno são chamados de transnetunianos e esta
área parte do secto de satélites de Netuno e se estende até o final da nuvem de Oort espaço interestelar, na heliopausa.
Na parte exterior depois do sistema de satélites de Netuno do Sol se encontra
dois imensos depósitos de rocha e gelo o cinturão de Kuiper e a nuvem de Oort.
Os objetos mais comuns da parte exterior do sistema
solar são cometas e asteroides. Os primeiros compostos de gelo e poeira
remanescentes da nebulosa que formou o sistema solar, mergulhando
periodicamente ou não tanto em direção ao sol. Variam bastante em dimensões
partindo de 100 metros a 10 km de diâmetro em geral. Sendo os menores bem mais numerosos.
Os asteroides são formados de rochas e metais,
observados nas zonas interiores do sistema solar esporadicamente e em grande
quantidade no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter. A apenas algumas
décadas que foi possível verificar a presença destes objetos em grande escala
no sistema solar para além da orbita de Netuno. A
maioria tem dimensões microscópicas na forma de poeira interestelar, mas á também á exemplares de mais de 1000 km de diâmetro, demonstração da tamanha variação de dimensões que estes corpos celestes
possuem. lembrando que objetos que se enquadram entre os asteroides são apenas aqueles objetos de forma irregular e de pouca diversificação de componentes básicos em sua formação.
Origens
Origens
Os cometas e asteroides.
Os principais cometas e asteroides tem sua origem do início do sistema solar. quando esta estava se formando o sistema
planetário e como este se formou também corpos menores, que foram expelidos
pela gravidade dos planetas gigantes para a periferia do sistema solar.
Alguns fragmentos de protoplanetas e objetos que foram impedidos de se juntarem devido a força gravitacional de cabo de guerra entre o sol e Júpiter ficaram pesos no cinturão de asteroides entre marte e o Gigante gasoso.
Kuiper
Uma parte corpos pequenos restos de protoplanetas e da nuvem primordial que formou os planetas do sistema solar acabou se espalhando para além da orbita de Netuno formando uma espécie de disco, o cinturão de Kuiper.
Alguns fragmentos de protoplanetas e objetos que foram impedidos de se juntarem devido a força gravitacional de cabo de guerra entre o sol e Júpiter ficaram pesos no cinturão de asteroides entre marte e o Gigante gasoso.
Kuiper
Uma parte corpos pequenos restos de protoplanetas e da nuvem primordial que formou os planetas do sistema solar acabou se espalhando para além da orbita de Netuno formando uma espécie de disco, o cinturão de Kuiper.
A grande maioria dos objetos se espalharam em todas as direções formando
uma nuvem de quase 04 trilhões de quilômetros de diâmetro, a nuvem de Oort.
O Cinturão de Kuiper, uma nuvem com mais de 100 mil corpos celestes.
O Cinturão de Kuiper é uma área do sistema solar que se estende após á órbita de Netuno a 30 UA até 50 UA do Sol (aproximadamente 4.5 bilhões a 7.5 bilhões de km do Sol). Os objetos do cinturão de Kuiper são comumente chamados de KBO (do Inglês Kuiper belt object ou objetos do cinturão de Kuiper). Acredita-se que nesta região existam mais de 100 mil pequenos corpos celestes e pelo menos um objeto de grande tamanho(confirmado matematicamente não visualmente ainda) que poderia ser uma super-terra ou mais provavelmente um gigante gelado semelhante a Urano e Netuno.
KBOs
A origem do cinturão de Kuiper é
incerta, mas acredita-se que seus objetos são remanescentes da nebulosa
protoplanetária que deu origem aos planetas.
KBOs
são rochas congeladas contendo metano, amônia e água com tamanhos que podem variar
de 100 a mais de 1000 km , . Estima-se que no passado eram maiores e mais
numerosos, mas interações com os planetas (principalmente Netuno) e colisões
mútuas acabaram por expulsar boa parte deles, seja em direção ao Sol, planetas
internos, como Júpiter, ou para regiões
externas do Sistema Solar, para região da nuvem de Oort. Muitos mesmo acabaram virando fragmentos microscópicos e empurrados na forma de poeira para a nuvem de Oort pelo vento solar.
Este modelo em corte mostra as camadas e o Criovulcanismo em um clássico KBO (um objeto do cinturão de Kuiper).
Os KBOs do tipo clássico correspondem á cerca de 2/3 do total dos objetos
do cinturão de Kuiper. Possuem órbitas mais estáveis e nenhuma ressonância orbital com Netuno, bem como baixa excentricidade
orbital e localizados entre 42 e 47 u.a.
Tipo Plutão
Tipo Plutão
Os objetos do Cinturão de kuiper Tipo plutão formam cerca de 1/3 do total dos KBOs.
Apresentam ressonância com o planeta Netuno, entre eles alguns dos candidatos a
plantas anões.
Dispersos
Dispersos
Os KBOs do tipo Disperso apresentam órbitas altamente
inclinadas e excêntricas, sendo a possível origem dos cometas de curto período que adentram periodicamente para dentro sistema solar.
Planetas Anões e o planeta 9
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