Os cometas
Ikeya
Acredita-se
que os cometas se originaram em dois pontos bem diferenciados do Sistema Solar.
Os cometas de período curto geraram-se na sua maior parte em no cinturão de Kuiper
ou disco disperso que começa a partir da órbita de Plutão 38 UA ( 5,7 bilhões
de km ) do Sol e estendem-se até as 100 UA (15 bilhões de km).
Cometa Hale-Bopp.
Os
de período longo, como o cometa Hale-Bopp, que demoram milhares de anos ao
completar uma órbita, originaram-se todos na nuvem de Oort. O cinturão de
Kuiper gera poucos cometas devido à sua órbita estável, ao contrário do disco
disperso, que é dinamicamente muito ativo pelas interações gravitacionais.
Os
cometas escapam do disco disperso e caem sob os domínios gravitacionais dos
planetas exteriores que com o tempo, são enviados mais para dentro do Sistema
Solar e tornam-se cometas de período curto.
Os cometas de período curto podem ser
divididos em dois tipos: os da família Júpiter e os da família Halley.
A
sua principal diferença dos cometas da família Júpiter e os da família Halley está no período; os primeiros tardam menos
de vinte anos em completá-lo e têm semi-eixo maior com cerca de 5 UA ou 750
milhões de km, e os segundos tardam mais de vinte anos e o seu semieixo maior
costuma ser de mais de 10 UA 1,5 bilhões km.
Cometas West
e Kohoutek.
Os cometas da família Júpiter têm inclinações
orbitais baixas, cerca de 10º de média, enquanto os de tipo Halley têm
inclinações orbitais muito desiguais, e geralmente muito pronunciadas, de cerca
de 41º de média. Todas estas diferenças ocorrem devido ao sua origem como já
observada sendo os cometas da família Júpiter formados no seu maior parte em no
disco disperso, enquanto os da família Halley originaram-se na nuvem de Oort. Acredita-se que estes últimos foram cometas
de período longo que foram capturados pela gravidade dos planetas gigantes e
enviados para o Sistema Solar interior.
Foi
observado que a incidência dos cometas nos planetas exteriores é muito maior
que nos interiores. O mais provável é que se deva à atração gravitacional de
Júpiter, que agiria a modo de barreira, pegando os cometas e fazendo que
colidissem contra ele, do mesmo jeito que aconteceu com o cometa Shoemaker-Levy
9 em 1994. Esta barreira natural
teria para a vida na terra um fator especial pois criou um escudo contra
catástrofes globais como a extinção KT que matou os dinossauros. Sem esta
proteção possivelmente a vida na terra ainda seria no nível unicelular!
Manchas resultado
do impacto do cometa com a superfície de Júpiter.
Forças das marés galácticas
Assim
como a Lua exerce marés sobre os oceanos da Terra, a nuvem de Oort também sofre
estas forças de maré; só que do restante da Via Láctea.
As
forças de maré ocorrem devido a gravidade que exerce um corpo e decresce com a
distância. Do mesmo jeito, a Via Látea exerce estas forças de maré sobre a
nuvem de Oort, deformando-a ligeiramente para o centro da galáxia ao qual em
sua forma, a nuvem de Oort não é uma esfera perfeita.
No Sistema Solar interior
esta maré galáctica é ínfima, pois a gravidade do Sol sobre os corpos da região
predomina, mas quanto maior é a distância ao Sol mais perceptível se torna
aquela. Esta pequena força é suficiente para perturbar o movimento de alguns
objetos da nuvem, e assim alterando
algumas orbitas em direção do Sol.
Composição dos Cometas
Como
já observado, a cauda é imensamente maior que o núcleo de um cometa, e composto
de gelos e poeira, medindo normalmente de 10 a 40 quilômetros de diâmetro.
Quando o cometa entra em contato direto com o vento solar o núcleo é
superaquecido em sua parte em contato direto com o sol, sofrendo varias
erupções de mini vulcões, assim liberando jatos de poeira e gases ao seu redor.
Sua cabeleira de partículas e
gases (também conhecida por coma) se espalha numa área que varia de até três
vezes a distância da terra a lua, mas o que chama realmente a atenção em se
observar um cometa é a sua cauda.
A
cauda de um cometa, se compõe de poeira expelida pelo núcleo. São tão longas
como a distância da Terra ao Sol, e na realidade são duas caudas, uma visível e
outra de gases ionizados, invisíveis a olho nu.
Sonda Roseta
Cometa
67P/Churiumov-Gerasimenko.
A
sonda Rosetta pousou na metade da segunda década do século XXI na superfície do
cometa 67P/Churiumov-Gerasimenko, finalizando, assim, a sua missão espacial nos
últimos 12 anos. Quarenta minutos depois da sonda ter se prendido ao cometa. ou
seja, o tempo que leva para a informação percorrer do espaço ao centro de
controle, os cientistas da Agência Espacial Europeia receberam o sinal de fim
da missão.
Névoa.
67P/Churyumov-Gerasimenko é um cometa do Sistema Solar com um período orbital atual de 6,45 anos. A sonda espacial Rosetta, que foi lançada pela Agência Espacial Europeia em 2 de março de 2004. Em 6 de agosto de 2014 a sonda encontrou-se com o 67P, passando a segui-lo em órbita no espaço. Em 12 de novembro do mesmo ano, a Philae, o pousador da Rosetta, tornou-se o primeiro objeto construído pelo Homem a pousar na superfície de um cometa.
O Cometa 67P/C-G passou pelo periélio em 13 de agosto de 2015, a cerca de 186 milhões de quilômetros do Sol. O período correto de observação era crucial já que aumentava significativamente a atividade no interior do cometa, assim revelando aos instrumentos informações sobre o ciclo de vida do cometa e dados preciosos a respeito da origem do Sistema Solar.
Este cometa apresenta algumas peculiaridades. possivelmente como o cometa Halley, este se originava do sistema solar exterior ou da nuvem de Oort e ao poucos teve sua orbita alterada por Júpiter. Antes de 1840 seu periélio era de 600 milhões de Km ou 4,0 UA então não seria possível observá-lo da Terra.
Neste ano o cometa acabou se movendo para o interior do Sistema Solar, após um encontro com o planeta Júpiter, fazendo seu periélio cair para 450 milhões de km (3,0 UA). Durante um século, o periélio foi gradualmente diminuindo até atingir 415,5 milhões de Km (2,77 UA). Então, em 1959, novamente ele reencontrou-se com Júpiter diminuindo seu periélio em apenas 193.50 milhões de Km (1,29 UA). Atualmente este cometa completa a sua translação em torno do Sol em 6,57 anos.
O cometa Churyumov-Gerasimenko é um objeto incomum bastante ativo por um curto período e apresenta frequentemente, cauda no seu periélio.
Locau
previsto e local do pouso de fato.
Após o pouso da Philae em 12 de
novembro de 2014, algumas propriedades do cometa foram inicialmente descobertas
como a constatação da existência de moléculas orgânicas na superfície.
Equipamentos do pousador como o SESAME e o MUPUS também descobriram a
existência de gelo duro e alta compactação pouco abaixo da poeira que recobre
seu solo. O resultado destes estudos pode ajudar a revelar uma antiga suposição
da comunidade científica, que os cometas de fato trouxeram para a Terra parte
da água e dos elementos básicos para a existência da vida, como aminoácidos.
Estudos posteriores concluíram
que a densidade do cometa é bem inferior à imaginada, cerca de apenas 470
kg/m³, sendo portanto menor do que a densidade da água, devido ao objeto
possuir um interior poroso.
Jatos
de Vapor espelidos pelo cometa ao se aproximar do Sol.
O cometa Churyumov-Gerasimenko
também é um cometa mais escuro do que o anteriormente previsto. A quantidade de
luz refletida por sua superfície é de apenas 6% com relação à recebida, metade
do refletido pela Lua, o que o faz um dos mais escuros objetos do Sistema
Solar. Isto também indica que há pouco gelo exposto em sua superfície. A
escuridão provavelmente é provocada por minerais como sulfeto de ferro e
compostos à base de carbono que o cobrem.
Detalhes da Superfície do Cometa!
Um estudo de 2015 sugere que as
crateras são, na verdade, dolinas criadas de uma forma similar às da Terra
quando a camada de superfície do solo sofre colapso súbito. Embora essas
cavidades podem ajudar a mapear o terreno do cometa, elas também representavam
um risco para o módulo de pouso Philae.
Em 2015, dados enviados pela Philae indicam que o cometa poderia ser habitado por vida alienígena microbiana. A evidências demonstram que várias características do cometa, como sua crosta negra orgânica, são melhores explicadas pela presença de organismos vivos sob a sua superfície gelada.
A sonda espacial Rosetta
também confirma ter pego estranhos aglomerados de material orgânico que se
assemelham a partículas virais e , em 2016, cientistas anunciaram que a nave
espacial Rosetta fez várias detecções do aminoácido glicina, usados pelos
organismos vivos para produzir proteínas, na nuvem de gás e poeira circundando
o cometa.
Mapeamento
da Superfície do Cometa.
No entanto sob condições especiais estes
fenômenos observados podem se originar sem necessariamente de origem biológica.
Detectando diretamente compostos orgânicos essenciais em um cometa, reforça a
noção de que esses objetos celestes entregaram tais blocos de construção
química para a vida há muito tempo atrás para a Terra e todo o sistema solar.
Ciclos de Extinção
Ao estudarem as extinções na Terra os cientistas
advertiram um padrão que se repete cada certo tempo. Observaram que
aproximadamente cada 26 milhões de anos na Terra desaparece uma percentagem de
espécies considerável, e várias são as teorias para justificar.
Há vários mecanismos capazes de enviar cometas para o Sistema Solar interior, como os campos gravitacionais das estrelas próximas ou das grandes nuvens moleculares. Por vezes, durante a sua órbita através da galáxia, o Sol aproxima-se a outros sistemas estelares.
Há vários mecanismos capazes de enviar cometas para o Sistema Solar interior, como os campos gravitacionais das estrelas próximas ou das grandes nuvens moleculares. Por vezes, durante a sua órbita através da galáxia, o Sol aproxima-se a outros sistemas estelares.
Outra causa seria a passagem do Sol pelos braços espirais da galáxia, os quais, além de encontrar uma multidão de nuvens moleculares que perturbam a nuvem de Oort, também estes braços abrigam numerosas gigantes azuis, cujo tempo de vida é muito curto ao consumirem mais depressa o seu combustível nuclear e em questão de cerca de poucos milhões de anos explodem violentamente originando supernovas.
Outras hipótese, mais provável seja a maré
galáctica para explicar estes ciclos de extinções. O Sol gira à volta do centro
da Via Látea, e na sua órbita passa pelo plano galáctico com certa
regularidade.
Quando o nosso astro fica fora do plano galáctico, a força de maré provocada pela galáxia é mais fraca; do mesmo jeito, quando cruza o plano galáctico a intensidade desta força chega ao seu máximo, resultando num acréscimo da perturbação da nuvem de Oort e, portanto, do envio de cometas para o Sistema Solar interior até um fator de quatro.
Acredita-se que o Sol passa através do plano galáctico cada 20-25 milhões de anos. Contudo, alguns astrônomos creem que a passagem do Sol pelo plano galáctico não pode explicar por si só o aumento do envio de cometas, argumentando que atualmente o Sol fica perto do plano galáctico e, no entanto, o último evento de extinção aconteceu apenas 15 milhões de anos atrás.
Estrela de Scholz
Há estrela de Scholz é um sistema estrelar binário localizado entre 17 e 23 anos-luz do Sol, na região sul da constelação de Monoceros, próximo ao plano galáctico. A estrela primária é uma anã vermelha que possui aproximadamente 86 vezes a massa de Júpiter.
A cerca de 70 mil anos a estrela de Scholz passou por dentro da nuvem de Oort gerando uma enorme pertubação de cometas e muitos foram lançados dentro do Sistema Solar. Coincidência ou não, neste mesmo período se iniciou uma grande era do gelo na terra que ameaçou toda a vida de pequeno e médio porte na Terra, e depois desta era o Homo Sapiens sairia como espécie dominante na Terra
Gliese 710
A anã vermelha Gliese 710 é uma estrela na constelação de Serpens Cauda. Tem uma magnitude aparente de 9,66, sendo invisível a olho nu. Com base em dados de paralaxe estaria atualmente localizada a uma distância de 62,1 anos-luz da Terra.
Quando o nosso astro fica fora do plano galáctico, a força de maré provocada pela galáxia é mais fraca; do mesmo jeito, quando cruza o plano galáctico a intensidade desta força chega ao seu máximo, resultando num acréscimo da perturbação da nuvem de Oort e, portanto, do envio de cometas para o Sistema Solar interior até um fator de quatro.
Acredita-se que o Sol passa através do plano galáctico cada 20-25 milhões de anos. Contudo, alguns astrônomos creem que a passagem do Sol pelo plano galáctico não pode explicar por si só o aumento do envio de cometas, argumentando que atualmente o Sol fica perto do plano galáctico e, no entanto, o último evento de extinção aconteceu apenas 15 milhões de anos atrás.
Estrela de Scholz
Orbita da a estrela de Scholz
Há estrela de Scholz é um sistema estrelar binário localizado entre 17 e 23 anos-luz do Sol, na região sul da constelação de Monoceros, próximo ao plano galáctico. A estrela primária é uma anã vermelha que possui aproximadamente 86 vezes a massa de Júpiter.
A cerca de 70 mil anos a estrela de Scholz passou por dentro da nuvem de Oort gerando uma enorme pertubação de cometas e muitos foram lançados dentro do Sistema Solar. Coincidência ou não, neste mesmo período se iniciou uma grande era do gelo na terra que ameaçou toda a vida de pequeno e médio porte na Terra, e depois desta era o Homo Sapiens sairia como espécie dominante na Terra
Gliese 710
Orbita de Gliese 710 daqui a 1.6 milhões de anos.
A anã vermelha Gliese 710 é uma estrela na constelação de Serpens Cauda. Tem uma magnitude aparente de 9,66, sendo invisível a olho nu. Com base em dados de paralaxe estaria atualmente localizada a uma distância de 62,1 anos-luz da Terra.
Calculou-se que durante os próximos 10 milhões de anos esta seria a estrela
conhecida com maiores possibilidades de afetar a nuvem de Oort é Gliese 710. Acredita-se que nos próximos milhões de anos transitará próximo á nuvem de Oort, aumentando até em 50% a taxa de expulsão de cometas.
Este processo também dispersa os objetos fora do plano eclíptico, explicando a
distribuição esférica da nuvem.
Em
1984 astrônomos, sugeriram a possibilidade de que o Sol pudesse ter uma
companheira estelar que o orbitasse. Este
objeto hipotético recebeu o nome de Nêmeses, que seria provavelmente uma anã
marrom e orbitaria muito perto donde se acredita que se encontra a nuvem de
Oort.
Esta
estrela possuiria uma órbita elíptica, pelo qual cada 26 milhões de anos
passaria através da nuvem de Oort, jogando muitos cometas para o Sistema Solar
interior, o que explicaria a periodicidade
das extinções na Terra. Um ano depois foi sugerido que o objeto companheiro do
sol fosse um pequeno buraco negro, e em
2002 nova teoria formulada diria que talvez fosse um planeta gigante muito
distante, um planemo capturado pelo Sol.
Hipótese do Planeta 9 Gigante Gasoso
Hipotético gigante gasoso com massa semelhante a
Netuno Orbitando além do cinturão de Kuiper.
Por
enquanto o planeta ainda é hipotético, mas, se existir o sistema solar passará a
ter novamente nove planetas como já comentado em artigo anterior dos objetos
transnetunianos. Tudo indica sua existência, mas ainda carece de
O ainda hipotético planeta 9
estaria localizado na Nuvem de Oort, entre cometas e asteroides e a cada 23-26
milhões de anos adentraria até proximo ao cinturão de Kuiper.
Supoe-se que poderia ser
semelhante a Netuno e quem sabe tão ativo quanto este mesmo a temperaturas
externas próximas ao zero absoluto. Bem acompanhado possivelmente também pelo
seu proprio sécto de planetas anões que viraram seus satélites.
Alguns astrônomos acreditam que o planeta
Nove poderia ser um de vários planemos (assunto já comentado em artigo anterior
sobre planetas sem estrelas) que andam pelo espaço interestelar.
Teoricamente, um planeta
do tamanho de hipotético do Nove deveria perturbar seriamente os cometas na
Nuvem de Oort, o que pode se encaixar no período de extinções regulares de 23
milhões de anos que se observa na vida da Terra.
Hipótese
do Planeta 9 Superterra
Superficie gelada da hipotética superterra do Sistema Solar
Se teoriza que à nuvem
de Oort abrigue cerca de 900 objetos com mais de mil quilômetros de diâmetro,
talvez inclusive uma SuperTerra com 10
vezes o tamanho de nosso planeta que seria o proverbial “Planeta 9”, dentro de
um grupo de objetos que ultrapassa a população tanto do Cinturão de Kuiper
quanto do cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter.
Alguns destes objetos da parte interna da
Nuvem de Oort poderiam rivalizar com o tamanho de Marte e mesmo da Terra. Isso
acontece porque muitos dos objetos da parte interna da Nuvem de Oort estão tão
distantes que mesmo os maiores teriam um brilho muito tênue para serem
detectados com a atual tecnologia. Assim somente pelo efeito de sua interação
gravitacional sobre os demais objetos do Cinturão de Kuiper e disco dispersos
podemos teorizar sobre sua massa a tamanho, mas não forma e constituição!
Os Meteoritos
Os
meteoritos são pequenos pedaços de rocha, metais ou ambos resultados da fragmentação
de meteoros ou cometas, possuem tamanhos variados que alternam desde partículas
de poeira á objetos com dezenas de metros.
A grande parte dos objetos da Nuvem de Oort e cinturão de kuiper são compostos por estes pequenos fragmentos de colisões entre meteoros ou simplesmente os detritos que restaram da formação do sistema solar.
Estes objetos pululam o espaço interplanetários do sistema solar e apesar de invisíveis praticamente a olho nu, são um risco para as sondas e quem sabe possíveis viagens a borta exterior da nuvem de oort.
Os seres humanos tomaram primeiramente o conhecimento de sua existencia pelas As chuvas de meteoritos! Estas ocorrem quando a terra passa pelo rastro de nuvem de partículas de poeira deixado por um cometa, a grande maioria se fragmenta ao penetrar os gases atmosféricos da terra, poucos são grandes o suficiente para chegar ao solo!
A grande parte dos objetos da Nuvem de Oort e cinturão de kuiper são compostos por estes pequenos fragmentos de colisões entre meteoros ou simplesmente os detritos que restaram da formação do sistema solar.
Estes objetos pululam o espaço interplanetários do sistema solar e apesar de invisíveis praticamente a olho nu, são um risco para as sondas e quem sabe possíveis viagens a borta exterior da nuvem de oort.
Os seres humanos tomaram primeiramente o conhecimento de sua existencia pelas As chuvas de meteoritos! Estas ocorrem quando a terra passa pelo rastro de nuvem de partículas de poeira deixado por um cometa, a grande maioria se fragmenta ao penetrar os gases atmosféricos da terra, poucos são grandes o suficiente para chegar ao solo!
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