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quarta-feira, 5 de abril de 2017

TOMO XIV - ESTRELAS DE GRANDE DIÂMETRO - PARTE 2


ESTRELAS DE GRANDE DIÂMETRO E POUCA MASSA


Nesta sequencia temos uma estrela bem conhecida da constelação de Orion Betelgeuse, apesar de estar a dezenas de anos luz seu tamanho gigantesco faz dela uma das mais luminosa do céu noturno.

Neste caso são estrelas que saíram da seqüência principal e por possuírem uma massa próxima a do nosso Sol se expandirão enquanto o seu núcleo converte queima o estoque de hélio.

Como um balão a energia liberada infla as camadas externas fazendo com que uma estrela com a massa do Sol passe de alguns milhões de km de diâmetro para dezenas ou centenas de milhões de km de extensão. A medida que se expande devido a grande área superficial vai aos poucos arrefecendo a temperatura desta e conseqüentemente alterando sua cor original, geralmente para o espectro vermelho.As camadas exteriores ainda possuem grande quantidade de hidrogênio e como uma cebola ira conforme se desenvolve o processo de queima de combustível alternando camada por camada até seu núcleo entrar em colapso. Se a estrela tiver pouca massa ira formar uma nebulosa planetária, ao ejetar suas camadas externas.

  
Estrelas Sub Gigantes



Acredita-se que sejam estrelas que estão terminando o ciclo de fusão de hidrogênio em seus núcleos. Em estrelas que tenham grosso modo uma massa solar, isto faz com que o núcleo se contraia, o que aumenta a temperatura do núcleo o suficiente para transformar a fusão do hidrogênio numa concha que envolve o núcleo. Isto faz com que a estrela entre em expansão, no processo para se tornar uma verdadeira gigante.

No início da fase de subgigante (tal como numa estrela como Procyon A), o diâmetro e o brilho aumentam, mas as mudanças de cor e temperatura não são muito significativas. Subgigantes que estão em processo de tornarem-se verdadeiras gigantes, têm diâmetros maiores e temperaturas mais baixas do que estrelas de massa similar na seqüência principal. 

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