ESTRELAS
DE GRANDE DIÂMETRO E POUCA MASSA
Nesta sequencia temos uma estrela bem conhecida da constelação de Orion Betelgeuse, apesar de estar a dezenas de anos luz seu tamanho gigantesco faz dela uma das mais luminosa do céu noturno.
Neste
caso são estrelas que saíram da seqüência principal e por possuírem uma massa
próxima a do nosso Sol se expandirão enquanto o seu núcleo converte queima o
estoque de hélio.
Como
um balão a energia liberada infla as camadas externas fazendo com que uma
estrela com a massa do Sol passe de alguns milhões de km de diâmetro para
dezenas ou centenas de milhões de km de extensão. A medida que se expande
devido a grande área superficial vai aos poucos arrefecendo a temperatura desta
e conseqüentemente alterando sua cor original, geralmente para o espectro
vermelho.As camadas exteriores ainda possuem grande quantidade de hidrogênio e
como uma cebola ira conforme se desenvolve o processo de queima de combustível
alternando camada por camada até seu núcleo entrar em colapso. Se a estrela
tiver pouca massa ira formar uma nebulosa planetária, ao ejetar suas camadas
externas.
Estrelas Sub Gigantes
Acredita-se que
sejam estrelas que estão terminando o ciclo de fusão de hidrogênio em seus
núcleos. Em estrelas que tenham grosso modo uma massa solar, isto faz com que o
núcleo se contraia, o que aumenta a temperatura do núcleo o suficiente para
transformar a fusão do hidrogênio numa concha que envolve o núcleo. Isto faz
com que a estrela entre em expansão, no processo para se tornar uma verdadeira
gigante.
No início
da fase de subgigante (tal como numa estrela como Procyon A), o diâmetro e o
brilho aumentam, mas as mudanças de cor e temperatura não são muito
significativas. Subgigantes que estão em processo de tornarem-se verdadeiras
gigantes, têm diâmetros maiores e temperaturas mais baixas do que estrelas de
massa similar na seqüência principal.
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