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domingo, 8 de janeiro de 2017

TOMO VI - E QUE SE FAÇA A LUZ...


E QUE SE FAÇA A LUZ...
Infográfico de como foi adquirida as ondas de energia da primeiras formas de luz.
Os átomos se formaram, formam a matéria bariônica, mas os fótons estão livres e se espalham junto com o universo, este se torna transparente. Deste período em diante temos os primeiros registro ópticos do nosso universo e de como era a sua aparência.


Esta e a imagem mais nítida já feita do que resta do Big Bang. Que são as primeiras formas de luz.

A primeira imagem do universo primitivo

Mapa mostra primeiros vestígios de radiação identificados no Universo (Foto: ESA–Planck Collaboration/AFP)
A imagem acima se baseia em uma coleta de dados feita ao longo de 15 meses e meio pelo Planck, lançado em 2009 em busca da primeira luz emitida depois da "Grande Explosão". Os pontos azuis e amarelos indicam variações de temperatura.

Á imagem acima, divulgada pela Agência Espacial Europeia (ESA,) mostra o mapa mais preciso já feito do início do Universo, com os primeiros vestígios de luz captados após o Big Bang (lembrar bem que é apenas a teoria dominante, que explica a origem do Cosmos).
Nessa época, o Universo tinha 380 mil anos de idade, e segundo dados obtidos pelo telescópio Planck da ESA, calcula-se que tenha cerca de 13,8 bilhões de anos, 100 milhões de anos a mais que as estimativas anteriores.

A radiação cósmica de fundo
O registro da radiação cósmica de fundo observado em micro-ondas, é um dos mais fortes indícios da existência de que nosso universo teve um começo e durante quase todo século XX foi base de prova do Big Bang, mas como vimos acima, pode indicar també. Um aquecimento da nossa região em um universo Infinito
A temperatura na ocasião chegava a 3.000° C, e antes disso, o cosmos era tão quente que nenhuma luz poderia sair dele. O telescópio capturou, então, o primeiro fóton (partícula elementar da luz) que surgiu no Cosmos e viajou por mais de 13 bilhões de anos para chegar até nós. Essa radiação hoje é extremamente fria, com apenas 03° C a mais que o zero absoluto (-273,15° C), e invisível – mas pôde ser detectada pelas ondas de rádio do Planck.
Formada 380 mil anos após a criação, essa radiação de calor só pôde circular pelo espaço quando um resfriamento no Universo pós-origem, permitiu a formação de átomos de hidrogênio.
Os cientistas dizem que, antes desse estágio, o cosmos era tão quente que matéria e radiação estavam "fundidas". O nosso Universo, seria, então, opaco
Segundo os astrônomos, esses resquícios revelam a existência de traços que podem desafiar as bases da nossa atual compreensão do Universo e levar a um melhor entendimento da sua composição e atual expansão.
Segundo os novos resultados, esse aumento de tamanho tem ocorrido mais lentamente do que os cientistas pensavam.

A luz mais antiga do Universo  
 

 A agência espacial europeia a primeira imagem do cosmos feita pelo telescópio espacial Planck, na qual é possível ver a "luz mais antiga" do universo. No detalhe a linha horizontal brilhante atravessando a imagem é o eixo principal da galáxia (Foto: ESA, HFI e LFI Consortia)

A luz (a radiação cósmica de fundo de micro-ondas) vista na imagem mostra na parte central a predominância de grandes porções da nossa galáxia, a linha horizontal brilhante atravessando a imagem é o eixo principal da galáxia.
É nessa região que se formam hoje a maioria das estrelas da Via Láctea, mas como a foto registra apenas luz com comprimentos de onda longos (invisíveis ao olho humano), o que vemos na realidade não são estrelas, e sim o material do qual elas são feitas, poeira e gás.
A imagem também mostra, em magenta e amarelo, a radiação cósmica de fundo de micro-ondas emitida quando o universo tinha 380 mil anos.
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Os Fótons
A corrida dos fótons: nesta ilustração vemos um fóton de alta energia (roxo) que carrega um milhão de vezes mais energia que o outro fóton (amarelo).
História:
Surgiu no início do século XX quando houve a necessidade de se explicar alguns fenômenos como o efeito fotoelétrico que não podiam ser justificados pela teoria ondulatória da luz.

Características:
Massa = zero em repouso
Carga = zero
Outras
O fóton se desloca à velocidade da luz, possuindo nesta velocidade, quantidade de movimento e energia.
O fóton está sempre associado a uma frequência, podendo ser luminosa ou não.
Onde é encontrado:
Toda vez que é emitida uma radiação eletromagnética seja ela luminosa ou não, como calor, ultravioleta, raios X, etc.
Esta emissão ocorre sempre que um elétron excitado retorna ao seu orbital natural.
Propriedades e comportamento:
Os fótons são desviados por campos gravitacionais muito intensos, este desvio foi estudado por Einstein e deu origem a um trabalho de grande sucesso publicado em 1915.
Estes desvios são observados na prática nos eclipses solares.

Considerações gerais.O fóton é representado por g.
Com 380 mil anos o universo se tornou transparente a luz, e já começava a acumular matéria em regiões específicas.





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